A produtividade no trabalho tem sido a grande dor de cabeça dos gestores de empresas de todo porte ou de qualquer setor. Recentemente o site do Jornal do Empreendedor publicou uma pesquisa (ver a seguir) sobre o assunto. O fato da pesquisa ser feita nos EUA não tira o mérito da reflexão para o nosso país, pois o avanço das novas tecnologias não foi impedido por nenhuma barreira, e já está entre nós.

A questão da produtividade do trabalhador brasileiro já vem sendo questionada em outras pesquisas que envolvem também as dificuldades de infraestrutura, gestão de pessoas, ferramentas de estímulo à motivação, instrumentos de trabalho e outras condições que já relatamos aqui no blog Gestão e Resultados.

PESQUISA DA CarrerBuilder

A CarreerBuilder, uma empresa norte-americana de empregos, fez um infográfico interessante revelando quais são os maiores inimigos da produtividade no trabalho. Os resultados são fruto de uma pesquisa feita com 2.138 contratantes e 3.022 funcionários norte-americanos entre 10 de fevereiro e 4 de março de 2014.

O campeão, disparado, é o uso do celular e troca de mensagens – afetando 50% dos trabalhadores. Logo em seguida vem a nada saudável fofoca (42%), surfar na internet (38%), redes sociais (38%), pausas para lanches ou para fumar (27%), companheiros de trabalho barulhentos (24%), reuniões (23%), e-mails (23%), colegas atrapalhando (23%), colegas fazendo ligações no alto-falante (10%). Veja mais abaixo:

GAF 2014_007Aqui temos a chamada dos 10 maiores assassinos da produtividade no trabalho

GAF 2014_008O uso do celular e mensagens de texto atinge 50% dos motivos assassinos da produtividade no trabalho. Fofocas com 42%, surfar na internet com 39%, e etc.

GAF 2014_006Neste último gráfico, algumas soluções propostas para melhorar a produtividade. O que você acha que pode ser feito na sua organização?

Getulio Apolinário Ferreira

Colunista

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.