De olho na Qualidade.
Observa-se com frequência, nos supermercados e mercadinhos, a oferta de Macã nacional com problemas na qualidade, ou seja, o produto vem 
apresentando problemas com partes podres internas que são percebidas apenas quando o mesmo é manuseado em casa para o consumo. Além disso, o fruto vem apresentando nos últimos tempos excessiva quantidade de manchas e até mesmo furos que passam despercebidos ao consumidor.
A maçã nacional ganhou fatia de mercado por apresentar maior consistência, sabor mais adocicado e preço mais baixo, mas tais problemas apresentados podem comprometer a imagem do produto. Em Natal RN, já existe denúncia formalizada sobre a péssima qualidade da maçã que está sendo comercializada nos supermercados potiguares.
Nas experiências que temos feito com o produto, de cada 10 maçãs aparentemente, de boa qualidade, pelo menos 3 apresentam problemas no momento do consumo.
Atualmente, o País tem cerca de 18 mil hectares ocupados pela produção integrada de maçã, reunindo aproximadamente 285 produtores/empresas. Os pomares se concentram no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. A safra brasileira de maçã no sistema PIF gira em torno de 462 mil toneladas/ano (2007). Exportam-se, em média, 60 mil toneladas/ano. (fonte: Revista Rural).
Colunista
Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.
