O ano já começou e os velhos temas estão de volta. Infelizmente os erros também estão de volta: Poucas empresas dedicam seu tempo à coleta, tratamento, e análise gerencial dos seus indicadores fundamentais. Nesse caso, parece que estamos naquele famoso bordão de “chover no molhado”, do tipo: você não consegue medir o seu desempenho? Não consegue ter uma avaliação das tendências daquelas variáveis críticas? Então, meu caro empresário, VOCÊ NÃO TEM DIRIGIBILIDADE, pois navega sem apoio de instrumentos, ou seja, apenas pela intuição, tateando no escuro e de vez em quando explodindo em raiva/estresse e tentando botar a culpa em alguém.

É óbvio que esta situação não se aplica somente às empresas – todo o setor público está participando dessa possibilidade de “voo cego” na gestão. O caos é total. Milhões de reais vão para o ralo, todos os meses.

A questão dos indicadores (dentro da nossa insistência chata) é que pelo seu domínio podemos inverter a GESTÃO CORRETIVA de problemas e não conformidades para uma GESTÃO PREVENTIVA, evitando-se o desastre e a perda através de uma GESTÃO COMPETENTE – Simples não? Então coloque em prática, lembrando que não basta ter sonhos ou desejos, é preciso que se tenha OBJETIVOS.

Você conseguiria dirigir seu bólido muito tempo e com segurança sem o painel do veículo? Pense nisso e tome uma providência já!

Getulio Apolinário Ferreira

Colunista

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.