Tentar e correr o risco de cometer algum tipo de erro… Este é um problema muito sério para a maioria das organizações e também para pessoas. O medo nos leva à paralisia da criatividade e impede a capacidade de inovar. Nossa sociedade tem a cultura da pressa (imediatismo) e do excessivo rigor na punição ao erro. Soma-se, o fato de que a geração de idéias e bons projetos é sempre ligado ao chefe, de tal forma, que cabe a ele e somente a ele os louros das conquistas, no entanto, as derrotas são socializadas. A Gestão Participativa, times de produtividade, Círculos da qualidade, Grupos de Melhorias contínuas, Projeto 5S, entre outros, seria bons caminhos à participação, geração de idéias, implantação de projetos inovadores e novas conquistas na organização.

Pergunta que fica (para pensar e agir): O que você, como líder da empresa ou da administração pública tem feito para estimular o ambiente criativo e inovador em sua organização?

Getulio Apolinário Ferreira

Colunista

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.