Ashampoo_Snap_2015.03.26_16h40m01s_017_Queremos ser competitivos, eficazes e no final queremos os bons resultados do superavit ou da lucratividade, entretanto, nossas organizações continuam trabalhando isoladamente e a necessária sinergia para a obtenção dos tais resultados fica somente na retórica.

O ambiente organizacional em praticamente todos os setores da economia vive esse comportamento do “rei da cocada preta” ou “eu sou o máximo!”. Essa cultura nos tem levado à pobreza da gestão que precisa unir pessoas para a obtenção de bons resultados.

Uma pequena observação sobre Kurt Lewin: “Os behavioristas acreditavam que o comportamento era ditado apenas pelo ambiente, mas, na década de 1920, Kurt Lewin defendeu que o comportamento era resultado tanto do indivíduo quanto do ambiente. Suas ideias revolucionárias desenvolveram-se e evoluíram para o estudo de dinâmicas de grupo, hoje de valor inestimável para as organizações” Em suma, precisamos agir no comportamento das pessoas e na boa preparação cultural do ambiente.

Dentro do raciocínio entra a questão da interdependência como fator primordial para os grupos funcionem  de forma objetiva e produtiva. No caso real do nosso Estado do ES fica a pergunta: por quê os empresários do sul do país tem grande poder de mobilização e sinergia e no nosso ambiente isso não se dá da mesma forma e intensidade? Estamos falando dos últimos encontros para discutir gestão estratégica e inovação em Porto Alegre com 1.600 empresários no auditório da FIERGS em duas oportunidades em que estivemos presentes e do outro lado a pouca presença de empresários  em eventos semelhantes em terras capixabas.

Como diz o consultor e articulista da Revista Época Negócios, Clemente Nóbrega: “o sucesso das organizações depende da capacidade gerencial de interconectar pessoas e por conseguinte, setores, departamentos, empresas, …”.

Precisamos nos despir dos sentimentos emocionais de baixa produtividade tipo inveja, ciúmes, deslumbramento midiático entre outros e partir para a integração e resultados pela cooperação e união.

Para pensar e agir. Rápido!

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Getulio Apolinário Ferreira

Colunista

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.