2011 praticamente terminou. A sensação é que passou como um foguete deixando a impressão de que não conseguimos atingir todas as metas e objetivos traçados no início do ano. Além disso, tem outra situação mais grave, a avaliação feita por aqueles que nem mesmo conseguiram traçar suas metas ficando apenas na lembrança dos desejos que fluiram em meio aos drinks das festas do ano passado.
Enfim, estão indo embora, 365 dias de um ano repleto de notícias boas e ruins, ameaçadoras e também esperançosas. Uma avaliação crítica será fundamental para encarar este recurso finito chamado TEMPO. Como podemos usá-lo, de hoje em diante, de forma mais produtiva e valorizada? Quais são as diretrizes estratégicas para a nossa vida e nossa empresa? Como podemos priorizar as atividades importantes ao invés de apenas concentrarmos nas urgentes? Como podemos produzir mais, com menos esforço, mais inteligência e melhores resultados?
Enfim, teremos TEMPO para pensar, ou a rotina e a pressa de fazer qualquer coisa a qualquer custo está nos matando? Responda-me!
Colunista
Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.
