Há uma preocupação real em relação aos nossos compromissos brasileiros em relação à COPA DO MUNDO 2014. Estes objetivos assumidos junto a FIFA não são apenas objetivos pactuados com a entidade, são, principalmente, firmados com todo o mundo que gira em torno do futebol. Nesta perspectiva, somos vitrine e com isto a responsabilidade aumenta fortemente.

Acreditamos que nossos políticos e entidades oficiais do esporte, estejam tão preocupados e também OCUPADOS com o assunto, quanto todos nós que estamos assistindo esta montanha de notícias, dúvidas e desconfiança em relação aos acordos, projetos e obras que andam a passos de tartaruga. Não estamos nem mesmo levantando aqui as questões e dúvidas em relação ao mau uso do dinheiro público, pois esta é uma outra intrigante novela que ainda vai dar muito o que falar.

A COPA DO MUNDO 2014 é o desafio de mostrar ao mundo nossa capacidade técnica além do futebol (que já foi o melhor do mundo), do carnaval, mulatas e outras especialidades nacionais. Fazer uma ótima copa significa ter capacidade gerencial, liderança, engenharia e competência técnica – tudo isto se revela em termos de OPORTUNIDADE (fazer bem feito) ou AMEAÇA (será que vamos conseguir?).

Está na hora de unirmos forças e competências. Universidades, Crea(s), Governos, Ongs, Empresas e inteligências instaladas por todo o país para dizer ao mundo, “Yes, nós temos bananas e temos também capacidade técnica, gestão e competência.”  Em tempo. Seria de bom tamanho adotar urgentemente o PDCA nestes projetos. O que vocês acham?

Getulio Apolinário Ferreira

Colunista

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.

Escritor pela Qualitymark Editora, Consultor organizacional, Engenheiro na linha da gestão japonesa com dois estágios no Japão nas áreas de projetos criativos dos Thinking Groups da Kawasaki Steel, Qualidade Total, Kaizen/Inovação e programas Zero Defeitos estabelecendo um forte link com o Programa de Qualidade Total da CST, hoje Arcelor Mittal. Getulio participa também, com muita honra, da Academia Brasileira da Qualidade – ABQ onde estão os profissionais de maior destaque nas áreas da Qualidade e Inovação do Brasil.