Vale: fomento ao desenvolvimento social, econômico e cultural
Além de buscar o bem-estar de empregados e terceirizados, a empresa também investiu R$ 500 milhões para contribuir com o combate à pandemia no país
A Vale é uma mineradora global que tem como missão transformar recursos naturais em prosperidade e desenvolvimento sustentável. Líder mundial na produção de minério de ferro e níquel, tem sede no Rio de Janeiro e está presente em cinco continentes. Opera sistemas logísticos integrados, com cerca de dois mil quilômetros de ferrovias, terminais marítimos e 10 portos, entre Brasil, Indonésia, Malásia e Omã.
Comprometida com os mais altos níveis de governança, a Vale acaba de lançar o Instituto Cultural Vale, que tem sob sua gestão mais de 60 projetos criados, apoiados ou patrocinados pela Vale em mais de 50 municípios brasileiros em 2020. Dessa forma, a companhia consolida sua trajetória como uma das principais incentivadoras da cultura no país e avança no propósito de fomentar as múltiplas manifestações e expressões culturais brasileiras, em toda a sua diversidade e potencial.
Para o diretor de Pelotização da Vale, Jamil Sebe, a empresa se firma de fato como uma marca ícone porque está próxima da sociedade, com sua história se confundindo com a história dos capixabas. “Iniciamos as atividades portuárias no estado na década de 40, com participação decisiva no processo de industrialização e modernização do Espírito Santo, especialmente após a inauguração do Porto de Tubarão, em 1966. E, atualmente, temos uma série de iniciativas que mantêm essa proximidade e identificação com a população”, diz.
Figurar como a empresa mais lembrada na categoria Grande Empresa reflete, para o gestor, essa história e o compromisso da Vale por meio de uma série de iniciativas que buscam ajudar a promover de forma sustentável o desenvolvimento social e econômico do Espírito Santo.
“A Vale é uma das maiores empresas do estado, realiza cerca de 65% de suas compras com empresas locais e responde por, em média, 13% do PIB estadual. O fato de mantermos importantes ativos socioambientais no Espírito Santo, como o Museu Vale, o Parque Botânico, a Reserva Natural de Linhares, o Trem de Passageiros e a Estação Conhecimento, que fomentam o desenvolvimento ambiental, social e cultural do Estado por meio do acesso à cultura, ao lazer, ao conhecimento e à inclusão social, certamente também contribuiu bastante para nos manter como a empresa mais lembrada na pesquisa”, ressalta Jamil.
Resultados como esse refletem, segundo ele, uma percepção importante sobre a relação da empresa com as comunidades nas quais está inserida e contribuem para orientar as estratégias e ações junto aos diversos públicos de relacionamento, buscando maior proximidade, confiança e orgulho da presença no Espírito Santo.
E a proximidade com a comunidade é fruto de uma série de iniciativas e da postura da empresa de manter um diálogo aberto e transparente com as pessoas. A comunicação é pensada sempre de forma integrada, com ações voltadas para cada público, utilizando os mais diversos meios, como internet, rádio, mídia impressa e ações presenciais para envolver as pessoas.
Desde o início da pandemia, a Vale adotou padrões de segurança de nível mundial no enfrentamento da covid-19. A prática tem sido de aprendizados e melhorias contínuas na prevenção da doença. “A Vale está atuando em suas operações com um contingente mínimo de pessoas de forma a manter apenas as atividades com segurança. Além do teletrabalho, adotado desde 16 de março para profissionais cujas funções podem ser desempenhadas em home office, a empresa colocou em prática uma série de ações para proteger a saúde e a segurança de seus empregados e terceiros, como testagem em massa; uso obrigatório de máscaras nas unidades; instalação de câmeras térmicas nas operações da empresa, incluindo no Espírito Santo, e triagem diária na chegada dos trabalhadores com aferição da temperatura corporal e aplicação do questionário de saúde para 100% do efetivo (checklist diário); entre outros cuidados”, lembra o diretor.
Além de buscar o bem-estar de empregados e terceirizados, a empresa também investiu R$ 500 milhões para contribuir com o combate à pandemia no país, doou cinco milhões de kits de teste rápido para o governo federal, além de equipamentos de proteção individual (EPIs) para hospitais. Outras iniciativas, como ações de apoio a fornecedores locais, artistas e comunidades vizinhas às operações, demonstram que a empresa tem ciência de sua responsabilidade socioeconômica.
“Mesmo diante da pandemia, as medidas de segurança da Vale e o diálogo com autoridades e comunidades locais abriram o caminho para a continuidade operacional da empresa, preservando um contingente de pessoal essencial em suas instalações”, reforça Jamil.
Investimentos como Plano Diretor Ambiental tiveram avanços significativos em 2020. Neste ano, foram construídos três reservatórios e uma estação de tratamento de efluentes de minério na Unidade Tubarão. A Vale também está atuando na recuperação da restinga da Praia de Camburi e nas obras de recuperação do extremo norte da praia, perto do Atlântica Parque.
A Vale também está caminhando para se tornar uma empresa carbono neutra até 2050. Uma das ações nesse sentido é a utilização de uma locomotiva elétrica movida a bateria, que vai transportar cargas no pátio da Estrada de Ferro Vitória a Minas. A locomotiva chegou na Unidade Tubarão e precisa passar por testes complementares antes de estar pronta para operar. Ela faz parte do programa PowerShift, que visa a substituir a matriz energética da empresa por fontes limpas.