Serasa emite comunicado aos brasileiros com dívidas há mais de 5 anos e o que acontecerá em 2025
A situação de inadimplência pode gerar muitas dúvidas sobre como esses débitos impactam o histórico de crédito e quais mudanças estão previstas para o futuro
O Serasa, um dos principais órgãos de proteção ao crédito do Brasil, emitiu um comunicado direcionado especialmente aos brasileiros com dívidas acumuladas há mais de cinco anos. A situação de inadimplência pode gerar muitas dúvidas sobre como esses débitos impactam o histórico de crédito e quais mudanças estão previstas para o futuro.
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DÍVIDAS ANTIGAS NO SERASA: ELAS REALMENTE DESAPARECEM?
Uma das perguntas mais comuns entre os inadimplentes é: "Depois de cinco anos, a dívida desaparece?" A resposta é não. Mesmo após esse período, os débitos continuam existindo e podem afetar o histórico financeiro de outras maneiras.
Embora a dívida deixe de impactar diretamente o Serasa Score (a pontuação de crédito do consumidor) após cinco anos, ela não é automaticamente "perdoada". O credor original ainda pode manter registros internos e realizar cobranças de forma extrajudicial.
O QUE ACONTCERÁ COM A DÍVIDAS EM 2025?
A partir de 2025, caso você tenha dívidas com mais de cinco anos, essas pendências não afetarão mais sua pontuação de crédito no Serasa. Isso significa que seu Serasa Score pode melhorar, facilitando o acesso a novas linhas de crédito em outras instituições.
No entanto, é importante ressaltar que a dívida não "caduca", como muitos acreditam. O que ocorre é a prescrição do direito do credor de cobrar judicialmente, mas a pendência ainda pode ser cobrada de forma informal ou extrajudicial.
COMO NEGOCIAR DÍVIDAS NO FEIRÃO DO SERASA?
Se você deseja regularizar sua situação financeira, o Feirão do Serasa é uma excelente oportunidade para negociar dívidas com condições especiais. Veja como proceder:
Acesse o portal ou o App Serasa:
- Entre no site ou aplicativo para consultar as ofertas disponíveis e verificar os débitos vinculados ao seu CPF.
Avalie as propostas:
- Analise com atenção os descontos oferecidos. Certifique-se de que o valor final se encaixa em seu orçamento atual.
Escolha a forma de pagamento:
- Pagamento à vista: normalmente oferece os maiores descontos.
- Parcelamento: pode ser dividido em até 72 meses, dependendo da negociação.
Selecione a data de pagamento:
- Escolha uma data que se ajuste ao seu planejamento financeiro, evitando novas pendências no futuro.
IMPACTO DAS DÍVIDAS NO SEU HISTÓRICO DE CRÉDITO
Mesmo com as mudanças anunciadas, a melhor estratégia é sempre buscar a regularização das dívidas. Isso garante um histórico financeiro mais saudável e evita surpresas desagradáveis no futuro, como dificuldades para obter crédito ou financiamentos.
Com o Feirão do Serasa e as novas regras para dívidas com mais de cinco anos, 2025 pode ser o momento ideal para quem deseja reorganizar as finanças. Esteja atento às condições oferecidas, negocie com responsabilidade e aproveite as mudanças para reconstruir sua saúde financeira.
Como quitar as dívidas pagando pouco? Especialista explica truque de bancos
É difícil encontrar alguém que As dívidas são uma realidade para muitas famílias brasileiras e, quando acumuladas, podem se tornar um grande obstáculo para a saúde financeira. Além de causarem estresse, as dívidas excessivas podem prejudicar o histórico de crédito, aumentar as taxas de juros e até levar a processos judiciais. Diante desse cenário, é fundamental adotar uma estratégia clara e organizada para começar a sair do vermelho.
Daniel Mariano, especialista em Administração, explica que o primeiro passo para enfrentar o problema é ter uma visão clara de todas as pendências financeiras. "Faça um levantamento detalhado de todas as dívidas, incluindo o valor devido, as taxas de juros e os prazos de pagamento. Isso é essencial para que você consiga organizar as finanças e estabelecer prioridades", explica.
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DIVIDAS NA FAMÍLIA
O endividamento pode afetar profundamente o orçamento familiar, pois com a sobrecarga de juros e multas, as despesas podem ultrapassar as receitas mensais. Dessa forma, outras necessidades importantes acabam sendo negligenciadas, como a compra de alimentos, medicamentos e o pagamento de contas básicas. É nesse momento que um plano de ação se torna essencial.
"Um orçamento detalhado é a chave para entender para onde está indo o dinheiro", afirma Mariano. Ele ressalta que é necessário revisar o orçamento familiar frequentemente para identificar se existem áreas onde é possível cortar gastos. Cancelar assinaturas de serviços que não estão sendo utilizados, evitar compras supérfluas e adotar medidas para reduzir o consumo de água e energia são algumas das sugestões práticas para começar a ajustar as contas.
FOQUE NAS DÍVIDAS COM JUROS ALTOS
Uma das estratégias recomendadas por especialistas para iniciar a quitação das dívidas é priorizar aquelas com juros mais altos. "Dívidas com juros elevados, como cartões de crédito e cheque especial, devem ser pagas primeiro, pois aumentam rapidamente e se tornam cada vez mais caras", alerta Mariano. Ele destaca que, quanto mais tempo essas dívidas forem adiadas, maior será o valor final a ser pago, comprometendo ainda mais o orçamento familiar.
Além disso, é importante negociar diretamente com os credores. Muitos oferecem opções de renegociação que permitem alongar prazos ou reduzir juros, o que pode ser uma saída para quem está com dificuldades para honrar os compromissos financeiros.
ECONOMIAS DO DIA A DIA
Outra forma de contribuir para o processo de quitação de dívidas é adotar hábitos de consumo mais conscientes. Comparar preços antes de comprar qualquer item, procurar por descontos e promoções, além de considerar a compra de produtos usados ou recondicionados, são formas eficazes de economizar. "Essas economias, quando feitas de maneira consistente, podem ser direcionadas para o pagamento das dívidas, ajudando a aliviar o fardo financeiro", ressalta Mariano.
Ele também sugere que, durante esse processo, o orçamento seja revisto e ajustado conforme necessário para garantir que as prioridades financeiras sejam cumpridas. "A cada economia feita, deve-se avaliar como esse valor pode ser utilizado de maneira mais eficiente para reduzir as dívidas ou evitar novos gastos desnecessários", conclui o especialista.
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