Quem hoje vê a carreira de Rodrigo Barbosa, Diretor-Presidente da Grand Construtora, e um dos empresários mais bem-sucedidos da indústria da construção civil no Espírito Santo, pode não imaginar que ela começou há 21 anos com uma serralheria de alumínio.
E foi assim, com um passo de cada vez, e tendo a família como a base de tudo, que Rodrigo saltou do seu primeiro empreendimento imobiliário, um prédio de três andares no Bairro de Fátima, na Serra, para a construção do mais audacioso residencial do Espírito Santo, o condomínio Taj Home Resort, que promete ser o prédio mais alto do estado.
Casado, e pai de quatro filhos, com idades de 22, 6, 4 e sete meses, Rodrigo faz questão de almoçar com a família, mesmo que o trabalho impeça por algumas vezes. Mas, segundo empresário, a inspiração, como tudo na vida, precisa de combustível, e a família é a maior influência.
Entre as principais distrações estão a leitura, focada no mercado econômico; o cinema, com a adrenalina de filmes de ação e aventura; e o fim de semana em Pedra Azul, sempre acompanhado de amigos e de um bom vinho.
Outra paixão do empresário são as viagens ao lado da esposa e dos filhos. Com um grande histórico de países e culturas na bagagem, ele afirma que viajar ´é algo enriquecedor. “Uma oportunidade de deslumbrar novas perspectivas, experiências e saciar a curiosidade do desconhecido”, ressalta.
Mesmo com total foco na vida profissional, e com grandes projetos para o futuro da empresa, como o lançamento e construção da primeira obra em Vitória, esse colatinense possui um sonho pouco ambicioso para a aposentadoria: quer ser dono de uma propriedade no interior do Espírito Santo, e assim, curtir a família e os amigos, sempre em contato com a natureza.
Rodrigo Barbosa Gomes, diretor-presidente da Grand Construtora, foi eleito pelos leitores do jornal online Folha Vitória na categoria Líder em Construção Civil do Prêmio Líder Empresarial 2019.
Quais são as perspectivas para o futuro do setor de atuação?
A cultura de uma sociedade, seus costumes, não mudam em uma ou duas décadas. Os brasileiros querem ter o seu próprio lar. Investir em imóveis é dos seus principais desejos. Embora o país esteja passando por um período de consumo reprimido, decorrente da crise econômica, do desemprego e do medo quanto ao futuro, tão logo a economia volte a crescer, e vai ser logo, a procura por imóvel retomará, de forma inevitável. E junto com a retomada virá a recuperação real do valor do imóvel, uma vez que teremos o consumo maior do que a oferta. Devido esta ter sido drasticamente reduzida em função da retração de novos lançamentos nos 5 últimos anos.
