O Programa de Geração de Emprego e Renda (Proger) foi responsável pela geração e manutenção de mais de 79 mil empregos, diretos e indiretos, no Brasil em 2017. A maioria desses postos de trabalho está em empreendimentos nos setores de Comércio, Serviços e Construção. O número é resultado da assinatura de mais de 190 mil contratos em todo o país, contabilizando mais de R$ 4,1 bilhões aplicados em operações de crédito.
Presente em mais de 86% dos municípios brasileiros, em 2017, o Proger atendeu empreendimentos de 4.798 cidades. De acordo com o subsecretário de Orçamento e Administração do Ministério do Trabalho, Hélio Francisco de Miranda, os contratos do Proger promovem benefícios econômicos e sociais, pois priorizam micro e pequenas empresas. “É mais uma estratégia de estímulo ao desenvolvimento, já que os pequenos negócios nem sempre conseguem financiamentos pelos meios convencionais bancários”, detalha Miranda.
No Espírito Santo foram assinados 4.373 contratos, em 76 municípios e no valor de mais de R$ 78 milhões.
Sobre o Proger
O Proger faz parte do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), que custeia também o Abono Salarial e o Seguro-Desemprego. O programa busca a inclusão produtiva por meio do estímulo a geração de emprego, trabalho e renda, democratizando e ampliando o crédito produtivo para o desenvolvimento econômico e social, por meio da concessão de financiamentos a atividades empreendedoras. As aplicações financeiras do programa priorizam micro e pequenas empresas, inclusive as do setor de turismo e os pequenos negócios que exportam.
Bancos públicos e federais são responsáveis pela operação dos recursos. Essas instituições fazem a intermediação dos recursos do FAT para os empreendedores. Esse sistema foi adotado para que as instituições financeiras se responsabilizassem em caso de inadimplência e o fundo não ficasse prejudicado.
Confira a tabela completa: