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“Para a questão do preço caro dos combustíveis, a resposta não está na Petrobras”, segundo o presidente da estatal, Pedro Parente, que participou de evento promovido pela FGV-Rio. “A política de preços, que segue os preços internacionais, por definição, não é injusta”, disse Parente.
Ele argumentou que o modelo de preços adotado em sua gestão, de revisões diárias segundo as oscilações externas, é “muito importante para a empresa”, porque garante participação de mercado e margens. Destacou também que a mesma política é adotada em todo o mundo.
“Se nas bombas têm um preço que é um múltiplo do preço da Petrobras, o problema não é a Petrobras”, disse Parente, acrescentando desconhecer qualquer intenção do governo de reduzir os impostos que incidem sobre os combustíveis automotivos.