Luiz Paulo Vellozo Lucas (PSDB) está confirmado na corrida eleitoral para prefeito de Vitória. Em convenção realizada neste sábado (20), foi indicado pelo partido tucano como candidato a prefeito da Capital, no Centro de Convenções de Vitória, em Santa Lúcia. Ao seu lado como vice, ele terá o advogado Victor Ricciardi (União Brasil).
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O candidato já foi prefeito de Vitória por dois mandatos, entre 1997 e 2004 e, agora, tenta ocupar a cadeira pela terceira vez. Ele recebeu apoio da atual vice-prefeita, Capitã Estéfane, e do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes.
“O papel mais nobre de governar é liderar, desenvolvendo políticas públicas inteligentes e resolutivas junto com as forças de mercado, com os empreendedores, as organizações da sociedade, os indivíduos que constroem a cidade. Isso é uma construção política, isso é liderar. Eu sonhei com uma cidade desenvolvida, de sucesso, tendo como símbolo o marlim azul, no nosso planejamento Vitória do Futuro. Nós sonhamos e realizamos. Vitória parece que se acostumou a não sonhar. Temos que eliminar esse problema, precisamos voltar a sonhar e a realizar”, disse Luiz Paulo.
O evento reuniu representantes do PSDB/Cidadania, PSB, União Brasil e PMB. Também estão na aliança o MDB e o PSD, que farão convenções em outra data a ser divulgada.
Em discurso de encerramento do encontro que reuniu cerca de mil pessoas, o candidato criticou a atual administração da cidade, especialmente na área de segurança pública.
“A atual administração não merece um segundo mandato, não merece a reeleição, porque está na estrada errada. E quanto mais longe ela for, pior. Essa é uma gestão que acha que governar é contratar os amigos, demitir os inimigos e gastar dinheiro do tesouro. Governar é muito mais que isso”, disse o candidato.
O candidato também criticou a funcionalidade da Guarda Municipal, que hoje, em sua visão, está sendo mal utilizada. Além disso, falou sobre políticas públicas a serem desenvolvidas e as perspectivas para o futuro da Capital.
“A Guarda precisa trabalhar em parceria com a Polícia Militar. Fazer do medo da população uma arma política para se promover, com a espetacularização do medo, eu acho um crime”, disse Luiz Paulo.
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