PEDRO PERMUY

Entretenimento e Cultura

"Gay caloteiro de Vila Velha": van de show vira briga por dívida de amigos no ES

Episódio constrangedor aconteceu após ida e volta de van para apresentação de Gloria Groove e Luísa Sonza no último fim de semana em Guarapari

Pedro Permuy

Redação Folha Vitória
Foto: Reprodução/Freepik

Alô, Serasa! 

Uma van que foi e voltou da Grande Vitória para Guarapari no último fim de semana anda rendendo uma dor de cabeça daquelas para um grupo de amigos - com uma figura principal, em especial, que organizou o translado e, agora, arca com uma dívida deixada por outro colega. 

O veículo levou 18 pessoas à apresentação de Gloria Groove e Luísa Sonza no balneário capixaba. 

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Tudo começou com um dos fãs organizando o transporte. O serviço foi fechado para 18 pessoas que, a rigor, estariam cientes de que desistindo ou não da van teriam que pagar o combinado. O grupo foi criado e o valor, dividido (algo em torno de R$ 50 e poucos para cada). Até aí, tudo bem. 

O bafafá é que um dos que usufruiu do conforto da ida e volta com motorista não pagou e, ao ser cobrado, segundo o organizador, deu "o golpe da galinha morta" (sinônimo de alguém sonso, dar uma de João sem braço) fingindo que não sabia das regras do transporte. Pelos prints de mensagens publicados no Twitter que, sem identificar nenhum dos agentes envolvidos, viralizaram, é possível ver que o colega quis pegar o lugar de outro, que teria não ido à apresentação com o grupo. 

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O caso virou barraco na internet no último dia 14 e, até esta quarta-feira (18) - como a Coluna Pedro Permuy, que não é boba nem nada apurou - não havia sido resolvida (ou seja, o rapaz continuava com o valor em aberto com o conhecido). 

"Eu vou precisar expor aqui neste site a gay de Vila Velha que foi na van e não pagou. Organizei a van para Guarapari, show da Gloria e Luísa, e a gay truqueira deu calote", diz o primeiro tuíte publicado sobre a situação constrangedora. 

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Em seguida, o bonitão que arcou com o prejuízo expôs prints que comprovam que o colega deu a entender que teria usado o banco de um outro amigo, que não foi ao show pela van - o que, antes, já havia sido acordado que não seria permitido, já que dessa forma faltaria dinheiro para contratar o serviço de qualquer jeito. 

"Eu vou expor ela (sic.) na internet! Truqueira de Itapoã", ainda legendou ele em outra publicação de print na rede social. 

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Todos os nomes, números e identificações foram borrados das publicações para que ninguém fosse identificado, o que continua sendo respeitado por este colunista. 

No dia 15, o caso teve seu "desfecho". "A gay escolheu ficar ainda mais mal falada por causa de troco de pão. O truque da galinha morta", explicou o autor das postagens. O fio (como são chamadas as "historinhas" contadas pelo Twitter) tem mais de 22 mil visualizações em quatro dias.

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Foto: Reprodução