Entretenimento e Cultura

Bizarro! Foto de tubarão-branco viraliza: “Cara do Diabo”

Uma publicação realizada no Facebook viralizou na internet depois que os usuários da plataforma começaram a ver uma certa figura na imagem do post

Ana Paula Brito Vieira

Redação Folha Vitória
Foto: Reprodução/Facebook

Que bizarro!

Uma publicação realizada no Facebook por Aiden Mathers, morador de Londres, na Inglaterra, viralizou na internet depois que os usuários da plataforma começaram a ver uma certa figura na imagem do post.

Inclusive, até mesmo Aiden, escreveu na postagem: “Um grande-tubarão-branco fotografado de cabeça para baixo que parece o Diabo”.

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Depois do pontapé inicial feito pelo jovem, os comentários começaram a surgir. “Isso é tão louco!!! Eu sabia que os tubarões eram obra do Diabo”, postou um seguidor.

“O oceano é o domínio do Diabo”, afirmou outro. “Mais uma razão de eu não ir para o mar”, escreveu um terceiro.

Porém, nem todos viram “Satã” na imagem bizarra. “Por que as pessoas sempre veem o Diabo? Para mim, parece mais um bobo da corte”, protestou uma pessoa. “Achei que fosse o espelho mágico da Branca de Neve”, disse outra.

Nemo tá diferente! Fotógrafo viraliza foto de peixinho sorridente

Foto: Arthur Telle Thiemann

Duvido você sorrir mais do que esse peixinho!

A imagem do peixe-papagaio radiante, capturada pelo fotógrafo Arthur Telle Thiemann nas deslumbrantes Ilhas Canárias, na Espanha, rapidamente se tornou viral na internet.

Esse registro impressionante levou o fotógrafo à final do concurso Comedy Wildlife Photography Awards em 2020, cujo propósito é unir a apreciação pela natureza com um toque de humor.

Fotos: peixe com dentes humanos viraliza na web: “Apocalipse”

Foto: Reprodução Instagram

Um encontro inusitado gerou muito espanto em uma embarcação de pesca baseada em Murmansk, uma da Rússia, próxima à fronteira com a Finlândia.

Durante a pescaria, foi descoberto um peixe com aparência monstruosa, com dentes que se assemelham aos dos seres humanos.

O pescador Roman Fedortsov, famoso internacionalmente nas redes sociais devido às fotografias de espécies assustadoras que habitam as regiões abissais dos oceanos, viralizou nas últimas semanas ao compartilhar a imagem da mais nova descoberta.

De acordo com informações do R7, a criatura marinha seria um peixe-lobo do Atlântico (Anarhichas lupus), que pode atingir até 2,3 metros de comprimento.

Veja vídeo:

Segundo o pescador, os dentes, predominantemente compostos por caninos e molares robustos, conferem à dentição uma semelhança surpreendente com a dos humanos.

No entanto, eles desempenham um papel crucial em sustentar a dieta composta por caranguejos, estrelas-do-mar e ouriços.

No Instagram, houve até mesmo elogios bem-humorados aos dentes da criatura. Um comentário afirmou: “Esses dentes desse peixe estão mais brilhantes do que os meus”.

Nova espécie de água-viva altamente venenosa é descoberta em lagoa

Foto: REPRODUÇÃO/TWITTER/@XHNEWS

Um grupo de pesquisadores confirmou a descoberta de uma nova espécie letal de água-viva em um pequeno lago de Hong Kong, na China. O animal possui ao todo 24 olhos, além de causar paralisia e parada cardíaca em poucos minutos.

Para a plataforma Daily Star, os cientistas afirmaram que os olhos da criatura são divididos em 4 grupos localizados dentro dos órgãos sensoriais, denominados ropálios.

Além disso, o animal é completamente transparente e possui um corpo com cerca de 2 centímetros, bem como tentáculos de 10 centímetros.

A espécie é a primeira água-viva encontrada na China e foi batizada de Tripedalia maipoensis, em homenagem a reserva onde a descoberta foi feita.

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A criatura também atingiu a marca de ser a 4ª espécie registrada da família Tripedalia, letal ao ser humano.

Segundo um artigo científico da revista acadêmica Zoological Studies, a água-viva encontrada pertence à classe Cubozoa, a qual abriga alguns dos animais marinhos mais venenosos já registrados.

Nova espécie de peixe é descoberta perto de uma das ilhas mais distantes da costa brasileira

Pesquisadores da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) e de outras universidades descobriram uma nova espécie de peixe nas imediações da Ilha da Trindade, situada a mais de mil quilômetros da costa brasileira. 

De acordo com informações do Estadão, trata-se de uma nova espécie do gênero Acyrtus, conhecido popularmente como peixe-ventosa, registrado como Acyrtus simon.

O nome é uma homenagem a Thiony Simon, doutor em biologia animal pela Ufes, que morreu durante um mergulho quando fazia pós-doutorado. A descoberta foi divulgada no fim de julho de 2023.

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A equipe responsável por identificar a nova espécie é formada por pesquisadores do Centro de Biologia Marinha da Universidade de São Paulo (USP), do Laboratório de Ictiologia (IctioLab) da Ufes, do Instituto de Biodiversidade e Sustentabilidade da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da California Academy of Sciences, em colaboração com a Marinha brasileira.

Segundo o Estadão, a pesquisa sobre a fauna em Trindade começou em 1995 e fez 28 anos no ano passado. Em 2009, o biólogo e especialista em taxonomia João Luiz Gasparini, pesquisador associado do IctioLab, e o cientista da USP Hudson Pinheiro realizaram uma expedição à ilha e coletaram exemplares do Acyrtus.

O estudo genético foi importante nessa etapa do estudo, sendo o ponto-chave para confirmar a descoberta da espécie. “A genética veio como uma ferramenta essencial para auxiliar na descoberta do Acyrtus e de outras espécies, descrevendo a parte molecular e identificando os parentescos”.

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Apesar do auxílio tecnológico do campo genético na descoberta, os pesquisadores optaram por utilizar a taxonomia tradicional (método que caracteriza as espécies externamente) como metodologia ao descrevê-la. 

“Nós só conseguimos estudar e conservar o que conhecemos. O primeiro passo é descrever as espécies para depois entender a ecologia, biogeografia e conservação de cada uma delas”, afirmou o pesquisador.

Responsabilidade da Marinha do Brasil, o complexo insular oceânico formado pela Ilha da Trindade e pelo arquipélago Martin Vaz é formado por ilhas e ilhotas íngremes e de difícil acesso. 

Elas são os únicos pontos emersos de uma cadeia de montanhas submersas, a cadeia Vitória-Trindade. Localizada no meio do Atlântico Sul ocidental, a região fica a 1.200 quilômetros da costa brasileira.

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