"Cada um tem a sua história. Conte a sua!", de Helena Klippel
Helena Klippel de Oliveira nasceu em 1955, em São Pedro, distrito de Afonso Cláudio, no Espírito Santo
Em "Cada um tem a sua história. Conte a sua!", Helena Klippel conta a própria.
A menininha, de família humilde do interior do Espírito Santo, que gostava de letrinhas e sonhava em trabalhar num escritório narra sua vida que, curiosamente, sempre estivera relacionadaa sua paixão pelo conhecimento e pelos livros.
Desde o encantamento pelas primeiras letras, nas folhas de jornais que serviam de embrulho, aos livros emprestados que não podia comprar, a menina empreendedora construía seu sonho.
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Ela conseguiu convencer o pai a deixá-la frequentar a escola antes da idade, batalhou a primeira bolsa de estudos, alfabetizou sua própria avó, conquistou seu primeiro emprego numa fábrica de carimbos e uma função que lhe dava muito prazer: conferir as letrinhas e os acentos dos pedidos de carimbo dos clientes.
A jovem decidiu que seria professora. Passou no vestibular, mas... como tantos outros jovens de sua época, teve que optar entre trabalhar e estudar, e a necessidade de ajudar a própria família foi determinante para paralisar os estudos e retornar ao escritório.
Mas o amor às letras conduzia a jovem devoradora de livros, inclusive no amor: aquele rapaz bonito, a quem seu olhar procurava, ela descobrira depois, era vendedor de livros.
Casaram-se. Quatro filhos. Caixas de livros serviram de berço. O trabalho transformou o vendedor de livros em empresário do ramo de livraria.
E a mulher apaixonada pelas letras passou a escrever histórias e poesias. Ela não tem uma sala de aula, mas tem o escritório de uma livraria repleta daquilo que mais ama.
Ela não tem alunos, mas tem uma multidão de crianças que podem ler sua história e nela se inspirar para não desistirem dos sonhos. Helena conclui história com um convite para o leitor: "Cada um tem a sua história. Conte a sua!".
SOBRE A AUTORA
Helena Klippel de Oliveira nasceu em 1955, em São Pedro, distrito de Afonso Cláudio, no Espírito Santo. A escritora viveu a infância no Distrito de Três Pontões, também em Afonso Cláudio.
Em 1972 se mudou para Vila Velha, onde continua até hoje. Helena fez o ensino médio no Colégio Estadual de Vitória, e é graduanda em biblioteconomia pela UNIASSELVI.
Em 1986 fundou a Livraria Celino Ltda, junto com o esposo Vercelino João de Oliveira, também escritor. Atualmente Helena está aposentada e atuando na venda dos livros.
OBRAS
1º - Cada Um Tem Uma História. Conte a Sua. 2013
2º - Eu Não Quero Comer! 2018
3º - Inha, a Amiga Invisível – Em Ilustração
Participação no livro: Café com Poesia (Antologia) em 2014 – Editora Casa Cultura/SP, com a poesia: INSENSIBILIDADE.
Participação no livro: Palavras do Brasil (Antologia) em 2015 – Editora Casa Cultura/SP, com a poesia: MARIA.
Participação no Livro: Coleção Mulher- Feminina (Antologia) em 2020 – Editora Jordem/ES com as poesias: AMOR! e SONO.
Participação no livro: Coleção Mulher – Natal (Antologia) em 2020 – Editora Jordem/ES com a poesia: Sempre é Natal
E-mail: [email protected]
Tel: 27 9 9888-9299
DIVULGAÇÃO DAS OBRAS
O 'Vitrine Literária' é um espaço aberto aos escritores capixabas que estão fora do grande circuito editorial e que querem divulgar e comercializar as suas obras.
Quem selecionará essas obras para divulgação é o curador e poeta Henrique Pariz. O escritor poderá entrar em contato pelo telefone (27) 9 8846 4289 ou pelo e-mail ([email protected]). Depois disso, Pariz fará uma avaliação da obra.
Henrique Pariz nasceu em Linhares, no Norte do Espírito Santo. Agitador cultural, o poeta toca um projeto sobre literatura nacional e regional no Instagram @palavrasmargina_es, além de ser editor e cofundador da 'Moqueca Editorial.'
Pariz lançou também o e-book "De$contos" (2020, Moqueca Editorial) com textos híbridos na Amazon, além do e-zine "Notas que trago nas entranhas", mais recente obra de poesias (2020, edição do autor).
Os critérios para divulgação no 'Vitrine Literária' são autores capixabas vivos e preferencialmente contemporâneos. O Vitrine procura escritores e autores independentes e que a literatura esteja sempre em movimento, para além da academia.
São aceitos todos os gêneros literários e também os não-literários. Qualquer tipo de material: livro, livreto, Zine e afins. A literatura precisa ter sido produzida no Espírito Santo.
