'Crespidão tipográfica na barbearia rua d’África', de Wagner Gomes
A obra revela os mistérios da ancestralidade Iorubá adaptados à resistência das periferias, ao lidar com influências ocidentais e orientais
"Crespidão tipográfica na barbearia rua d’África" capta a subjetividade lírica do corre dos trabalhadores (as), agentes cultuais e seus filhos (as) que transitam por capítulos-lugares como a Esquina da Olho de Hórus com a Moca, onde recebem acolhida no Salão dos irmãos Marighella e Mano Brown.
A obra revela os mistérios da ancestralidade Iorubá adaptados à resistência das periferias, ao lidar com influências ocidentais e orientais.
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Sobre o autor
Wagner Silva Gomes nasceu em Cariacica, em 1987. É praticante e amante do olhar periférico da molecagem que enxerga as coisas poeticamente. É licenciado em Letras-Português pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), pós-graduado em Cinema e Linguagem Audiovisual pela Faculdade Estácio de Sá e mestrando em Letras pela Ufes.
É poeta, romancista, professor, educador social e é colunista do blogletras.com. Alguns dos livros publicados são os romances "Classe Média Baixa", em 2014, "Nix: Microfone por Tubos de Ensaio", em 2018, e "Qual é o Esquema da Parada", em 2020, todos pela editora Pedregulho.
Wagner foi integrante do programa de rádio TEDESOM (Teatro do Desoprimido – Rádio Universitária da Ufes) interpretando o papel de Malcom-X.
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