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Gravidez raríssima: gêmeo de capixaba nos EUA terá alta após 3 meses

Caso noticiado em primeira mão pela Coluna Pedro Permuy ganha novo capítulo com um dos filhos de Amanda Altoé que receberá alta da UTI

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Redação Folha Vitória
Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal

Na próxima semana, um dos gêmeos que nasceu da administradora Amanda Altoé, que ficou grávida depois de 10 abortos e com útero bicorno, como a Coluna Pedro Permuy noticiou em primeira mão no fim do ano passado, terá alta do hospital. 

O bebê, que hoje tem três meses de vida, vem sendo cuidado desde então pela equipe médica dos Estados Unidos que acompanha o caso e continuará com tratamentos em casa. 

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"Os gêmeos mostram uma força diária excepcional e estão muito bem. Sobreviver foi a maior luta e vencemos. O Thiago é quem vai para casa na próxima semana e o Eric deve ficar internado por mais um mês. Após a saída do hospital, eles vão iniciar uma rotina de tratamentos semanais para recuperação de cordas vocais e fortificação dos pulmões, tudo com terapeutas especialistas", explica, ao Folha Vitória. 

A capixaba que já mora nos Estados Unidos há alguns anos ainda explica que parou de trabalhar para ficar por conta da criação dos pequenos. "A rotina começa às 6h30 com cuidados no hospital que duram cinco horas. E à noite isso se repete. Nossos dias são, basicamente, assim", fala. 

Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal

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"Os períodos fora do hospital servem para tirar leite e para resolver questões relacionadas a tudo isso. Não tem descanso. E acho que agora, com um no hospital e outro em casa, ficará ainda mais intenso tudo. O cronograma terá que ser alterado", avalia. 

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Amanda, que tem mostrado a rotina de como é criar os bebês pelo seu perfil do Instagram, contará com a ajuda da mãe para poder cuidar do gêmeo que estará em casa e alternar os horários com o outro filho que continuará internado. 

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Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal

"Ser mãe de UTI é enxergar o hospital como uma segunda casa por tempo indeterminado. É sentir-se importante diante de lutas que os filhos indefesos passam. Eu sou a mãe de UTI que chora todo dia a caminho do hospital. Mas ser mãe de UTI também é ter história para contar e saber que há uma força incrível dentro de nós", reflete. 


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