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Antonia Fontenelle rebate após ser denunciada por crime de xenofobia: 'É uma covardia'

Após os vídeos de agressões contra Pamella serem divulgados, Fontenelle se posicionou contra as agressões nas redes sociais

Foto: Reprodução / Instagram

Antonia Fontenelle usou as redes sociais para rebater as acusações de que cometeu crime de xenofobia, após comentários sobre o DJ Ivis, que apareceu em vídeos agredindo a ex-mulher, Pamella Hollanda. Na última quarta-feira, dia 14, o delegado Pedro Ivo, solicitou abertura de inquérito para apurar os fatos.

– Fiquem tranquilos porque eu não cometi crime nenhum, isso é mais do que óbvio. É uma covardia o que estão fazendo comigo desde que eu usei a palavra Paraíba para o DJ Ivis, agressor de mulher. O foco foi desviado desse crime bárbaro e os holofotes de caso se voltaram para mim.

E continuou:

– O delegado não sabe de quem ele tá falando. Eu sou nordestina, mas com uma diferença: eu não faço barulho no nordeste, faço barulho no Brasil. Sou respeitada no Rio de Janeiro, a terra da malandragem. Políticos me pedem apoio pra voto.

Por fim, Fontenelle se defendeu:

– Não vou pedir perdão de um crime que não cometi!

Após os vídeos de agressões contra Pamella serem divulgados, Fontenelle se posicionou contra as agressões nas redes sociais e escreveu:

Esses paraíbas fazem um pouquinho de sucesso e acham que podem tudo. Amanhã vou contatar as autoridades do Ceará para entender porque esse cretino não foi preso.

DJ Ivis, que é paraibano, foi preso na quarta-feira, dia 14, em Fortaleza, onde mora. Após as declarações de Fontenelle, artistas criticaram o uso da expressão paraíba, com cunho negativo. Após as críticas, Fontenelle rebateu:

– Esse bando de desocupado aí da máfia digital que não tem nada o que fazer. Se juntaram pra agora me acusar de xenofobia. De novo? Num cola! Já tentaram me acusar de xenofobia. (…) Porque eu falei ‘esses paraíba quando começam a ganhar um pouquinho de dinheiro acham que podem tudo. ‘Paraíba’ eu me refiro a quem faz paraibada, pode ser ele sulista, pode ser ele nordestino, pode ser ele o que for. Se fizer paraibada, é uma força de expressão.