Clínica de estética de médica tradicional de Vitória faz 30 anos
Gláucia Duarte foi pioneira em técnicas de rejuvenescimento e protocolos de tratamentos a laser trazidos da Europa para o rosto e corpo no Espírito Santo
Há 30 anos, celebrados neste 2022, a clínica de estética de Gláucia Duarte opera em Vitória. À época, a médica que ficou no rol das doutoras tradicionais do Espírito Santo foi pioneira no desenvolvimento de diversas técnicas de rejuvenescimento que vão de injetáveis até protocolos combinados com o queridinho laser de CO2 fracionado.
Neste ano, ela também conquistou o primeiro lugar em sua categoria no Excelência em Saúde, da nossa Rede Vitória.
“Ter sido selecionada por pesquisa como a número um do Estado me dá a certeza de que são 30 anos caminhando rumo ao caminho certo na área. Por diversas vezes trouxe à Capital protocolos e tratamentos que eram famosos na Europa, nos Estados Unidos e em outros lugares do mundo. Isso de congressos que aconteciam em Paris, na França, em Mônaco e em outros países que são referência no avanço de desenvolvimento humano, qualidade de vida e bem-estar”, considera, em bate-papo com a Coluna Pedro Permuy.
De uns anos para cá, a doutora da beleza apostou em um queridinho de famosos e anônimos pelo Espírito Santo afora: o laser de CO2 fracionado. “Hoje, é o que temos de mais moderno e seguro para combinar com outros tratamentos para o rejuvenescimento, tratamento de manchas, melasmas, celulite, estrias, flacidez, cicatriz de acne… São várias as possibilidades de aplicação, que são faciais, corporais e nas regiões íntimas”, avalia.
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Nessa onda, Gláucia defende um recém-lançado conceito internacional que defende a “naturalização facial”. Trata-se de um movimento mundial de resgate da jovialidade, mas sem exageros e na contramão do excesso de uso da toxina botulínica, o Botox, e de preenchedores como ácido hialurônico.
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“Nós vimos episódios em que as pessoas se submetiam a uma harmonização facial e depois faziam a ‘desarmonização’, que é a retirada do produto que foi aplicado, mas que nunca faz aquele tecido, aquela pele voltar ao que era antes do procedimento. Então promover essa naturalização para o envelhecimento com dignidade é a maior tendência atual. Claro que existem pessoas que querem visuais mais sutis e outras que não se importam com isso, decisão que também tem que ser respeitada”, explica.
De acordo com a médica, nessa lógica, os bioestimuladores de colágeno é que voltaram à cena com tudo. “A hidroxiapatita de cálcio, um tipo de bioestimulador, sempre foi muito usada na estética, mas por um período as pessoas ‘se esqueceram’ do que ela proporciona. Hoje, um uso combinado da toxina com um preenchedor para devolver volume e um bioestimulador é o protocolo perfeito para ficar com a aparência mais jovem e descansada”, continua.
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Além da hidroxiapatita, outros bioestimuladores ficaram bem famosos e podem ser incluídos nos protocolos personalizados, como Sculptra, Radiesse e Elleva.
E conclui: “O principal é que a população não deixa de buscar a estética como forma de resgate da autoestima e todos têm valorizado, cada vez mais, essa naturalização. Em um momento pós-pandêmico como o que vivemos, agora, esse movimento de volta à clínica e retomada de cuidados tem sido bastante intensa e proporciona à pessoa uma experiência que é única”.
