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Caloteiro! Homem ganha salário de R$ 500 mil errado e dá perdido na empresa

Oi? Caso envolve pagamento feito no dia em outra moeda, mas situação bizarra pode tomar rumo até na polícia; entenda tudo o que aconteceu

Redação Folha Vitória

Redação Folha Vitória
Foto: Reprodução/Freepik @senivpetro

Segura essa história bizarra: lá na Hungria, uma empresa resolveu dar uma de Tio Patinhas e pagou, por engano, um salário 367 vezes maior para um ex-funcionário que havia passado apenas três meses por lá. 

Imagina só a cara do cidadão quando conferiu o extrato bancário!

O lance é que a empresa mandou um recadinho pedindo para ele mandar de volta a grana. Mas o espertinho disse que já tinha perdido o acesso à conta bancária, provavelmente, porque o cachorro comeu a senha, não é?

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O ex-funcionário, cuja identidade não foi revelada, é natural do condado de Somogy, na Hungria, e teve um curto tempo de emprego em uma empresa na cidade de Kaposvár, onde acabou sendo demitido durante o período de experiência.

Quando o caloteiro foi demitido, a companhia pagou o salário errado. Em vez de efetuar um pagamento no valor de 92.549 florins húngaros (moeda local), o equivalente a cerca de R$ 1,3 mil, a empresa pagou 92.549 euros, resultando em mais de R$ 500 mil.

Esse erro ocorreu devido à conta bancária do ex-funcionário estar vinculada a um banco austríaco, onde a moeda oficial é o euro. 

De acordo com o R7, a empresa precisava fazer a conversão correta dos valores antes de efetuar o pagamento.

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Logo após identificar o equívoco, a empresa entrou em contato com o homem na tentativa de recuperar o valor excessivo transferido, mas ele se recusou, alegando não ter mais acesso à conta.

Mas, o calote não colou!

Uma investigação policial revelou que o ex-funcionário havia retirado cerca de 15,5 mil euros da conta, planejando transferir o dinheiro para outra instituição bancária.

Com a colaboração do Gabinete do Procurador Distrital de Kaposvár, a companhia conseguiu bloquear a conta bancária na Áustria e recuperar mais de 70 mil euros. 

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Segundo o R7, a empresa mantém a esperança de reaver o valor total, agora resta saber se vão conseguir fisgar o dinheiro todo de volta.

DEMISSÃO

Inacreditável!

Uma história intrigante surgiu envolvendo uma demissão e a inusitada ajuda da tecnologia. Imagine uma funcionária em home office cujo desempenho foi avaliado não por um chefe, mas por software de rastreamento de teclas do seu notebook de trabalho. O resultado? A perda do emprego.

Depois de trabalhar 18 anos na Insurance Australia Group (IAG), Suzie Cheikho viu a própria carreira chegar ao fim de uma forma surpreendente.

Ela foi demitida por "motivo válido de má conduta", segundo a IAG.

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O caso ganhou ainda mais atenção quando seu advogado recorreu da demissão, alegando injustiça. Contudo, um tribunal de apelações rejeitou o recurso.

A situação envolveu uma avaliação de desempenho de Suzie, que incluiu a análise detalhada da atividade do teclado ao longo de seus dias de trabalho remoto.

Segundo o Extra, a mulher era responsável por criar documentos de seguro e cumprir cronogramas regulatórios e monitorar "conformidade do trabalho em casa", entre outras funções importantes.

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A Comissão de Trabalho Justo (FWC, na sigla em inglês) afirmou que, entre outubro e dezembro, Suzie não cumpriu sua carga horária, começou tarde em vários dias, terminou cedo em outros e até mesmo teve dias de trabalho praticamente nulos.

De acordo com as conclusões da entidade, a mulher enfrentou uma série de problemas que levou à sua própria demissão no dia 20 de fevereiro de 2023.

Ela falhou em cumprir prazos e comparecer a reuniões, frequentemente estava ausente e inacessível, além de não ter completado uma tarefa que resultou em multa para a IAG por parte do regulador do setor.

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Antes disso, Suzie já havia recebido uma advertência formal em novembro de 2022 por conta da sua baixa produção. Foi então colocada em um plano para melhorar seu desempenho.

Durante esse período, sua atividade cibernética foi minuciosamente analisada, segundo o Extra. A quantidade de vezes que ela pressionou as teclas do teclado em 49 dias úteis de outubro a dezembro foi examinada.

A avaliação revelou que Suzie não cumpriu suas horas de trabalho programadas em 44 dias, começou tarde em 47 dias, encerrou mais cedo em 29 dias e teve zero horas de trabalho em quatro dias.

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Mesmo nos dias em que ela estava online, sua "atividade de pressionamento de teclas" era muito baixa, registrando zero toques durante 117 horas em outubro, 143 horas em novembro e 60 horas em dezembro.

A média de apenas 54 toques por hora durante a análise de sua atividade indicou que Suzie não estava realizando suas tarefas conforme o necessário.

Em decorrência disso, segundo o Extra, ela foi demitida, o que desencadeou uma batalha legal que recentemente chegou ao fim com a decisão do tribunal de apelações.

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