Marcus Buaiz revela empresas, negócios da família e elogia Wanessa
Empresário capixaba dono da holding Jay40, sócio de outras empresas e conselheiro do Grupo Buaiz (conglomerado que ancora a Buaiz Alimentos, Rede Vitória, Shopping Vitória e Escola Americana de Vitória) abriu o jogo sobre profissão e celebrou momentos com os filhos em entrevista a podcast
Marcus Buaiz está, se não na melhor, em uma das mais satisfatórias fases da vida pessoal e profissional - que, segundo ele mesmo, não dá para separar completamente na vida de um empreendedor. Empresário que é dono da Jay40, sua holding que abriga os negócios por todo o Brasil, falou sobre o comportamento de investidor ao podcast De Carona Na Carreira, no Spotify.
Além do conglomerado, Marcus é também sócio da Spark, DryCat, Azos, de seguros, e Beedoo, esta última de treinamentos corporativos. Fazem parte da Jay40, ainda, o Skuta Festival, o Ventre Studio, como a Coluna Pedro Permuy, que não é boba nem nada, já noticiou, e a Digia, de inteligência social. Um restaurante japonês arremata a carteira de investimentos do capixaba, que ainda é conselheiro do grupo da família, o Grupo Buaiz.
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“É um grupo familiar diversificado. É um grupo capixaba e a opção do meu pai e avô foi focar no Espírito Santo. Temos indústria de café e moagem de trigo, o primeiro grande negócio da família (Buaiz Alimentos), depois shopping, o Shopping Vitória, e a área de comunicação, que é TV, rádio e jornal online (Rede Vitória), que é a Jovem Pan e RecordTV. Mas eu queria fazer a minha história, tinha essa provocação”, declarou durante o bate-papo.
Segundo ele, a admiração que nutriu desde criança pelo pai, Americo Buaiz Filho, e pelo avô, Americo Buaiz - o patriarca que fundou o grupo familiar -, só geraram ainda mais vontade de ele construir a própria história empresarial.
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“Sempre quis poder construir a minha própria história. Sempre tive muito orgulho da história do meu avô e do meu pai, história de superação, histórias complementares. Mas eu não me via dentro dessa dinastia. Eu era o neto mais velho do meu avô, família libanesa, se cria uma expectativa de que esse será um dos integrantes dessa dinastia. Isso me orgulhava, mas sempre busquei ter essa descoberta do que eu mesmo gostaria de fazer. Até para decidir o que eu ia fazer”, completou.
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Em uma nova fase da vida, como o próprio Marcus considera, o empresário reiterou: “Meu maior ato de empreender é ser pai, nisso tudo. Eu sou um grande admirador da história do meu avô e do meu pai. Eu, quando fui ter filho, sempre tive uma forma de pensar de que se a gente quer tempo, a gente consegue ter tempo. Começo o dia com o melhor dele, com meus filhos. São sete dias dos meus filhos comigo e sete, com a mãe”.
A entrevistadora do podcast questionou, então, o empresário capixaba sobre a relação com a ex, Wanessa Camargo, e destacou o fato de os próprios fãs da cantora, à época, terem notado um up na carreira da filha de Zezé Di Camargo após o casamento com Marcus.
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“Eu sempre acreditei que uma vida pessoal e profissional são impossíveis de dividir nos movimentos da convivência. Eu sou uma pessoa que, quando gosta, quer somar de alguma forma. E meu maior ativo que construí na vida foram meus relacionamentos. A maior conquista que tive foram as pessoas que conheci. A Wanessa é muito talentosa, uma das maiores cantoras do Brasil e eu, sim, tentei contribuir sempre que fosse demandado ou que pudesse contribuir de alguma forma. Nunca fui o empresário dela, mas sempre tentei contribuir quando era demandado”, concluiu.
À GQ Brasil, Marcus já havia falado sobre a relação com a cantora após a separação. Na ocasião, ressaltou: "Quero que a Wanessa seja muito feliz. Graças a ela, tenho meus filhos, que são o mais importante da minha vida".
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Como dica, o entrepreneur ainda entregou: “(Eu) tenho dois campos de cuidados com meu lado financeiro e empreendedor. No campo empreendedor, tenho que acreditar naquilo e, claro, busco rentabilidade. No campo de investimento, eu tenho há mais de 10 anos o BTG Pactual que me apoia nesse lado de investir friamente em um negócio que dá rentabilidade ao meu dinheiro. No campo empreendedor, não consigo fazer algo que não acredito. Eu não faço. É uma premissa para mim. Posso estar errado, mas é como eu acredito”.
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