Herança de Lily Safra pode chegar a R$ 40 bilhões. Veja alguns bens!
Acervo da socialite inclui móveis europeus dos séculos 17 e 18, quadros de Monet e Renoir e o imóvel mais caro do mundo, de mais de R$ 24 bilhões, na Riviera Francesa
Os dois filhos, netos e bisnetos de Lily Safra, que morreu aos 87 anos de idade em julho deste ano, vão receber centenas de milhões de dólares da herança da bilionária. Outro 1,3 bilhão de dólares (cerca de R$ 6,9 bilhões) vão para a caridade (a socialite era bem conhecida por ser filantropa).
Acontece que o real tamanho do patrimônio deixado pela viúva do banqueiro Edmond Safra, morto em 1999, sempre foi um dos maiores mistérios entre as rodas da sociedade - apesar de faraônico. Discreta, Lily também se esquivava de perguntas que tratavam do assunto.
Já se listou como posse de Lily, por exemplo, o que é considerado o imóvel mais caro do mundo. Trata-se de Vila La Leopolda, que fica em Villefranche-sur-Mer, na Riviera Francesa. Sozinha, ela vale cerca de 750 milhões de dólares (ou R$ 24,9 bilhões). A socialite até já havia tentado se desfazer da propriedade cinematográfica, mas nunca conseguiu.
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Assim como o marido, Lily também destinou grande parte do espólio para a caridade. O inventário, em andamento, estima-se chegar à casa dos mais de 7 bilhões de dólares, o que equivale a R$ 37,1 bilhões.
Nos últimos 23 anos, só para se ter ideia, Lily doou mais de R$ 2,6 bilhões para instituições do mundo todo financiarem projetos solidários. Deste total, sabe-se que pouco mais de R$ 100 milhões custearam pesquisas sobre o Alzheimer e outros mais de R$ 50 milhões pagaram pela reforma da Catedral de Notre Dame, em Paris, na França, após o incêndio que destruiu o ponto turístico religioso.
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O que ainda está sendo especulado pelos trablóides internacionais e revistas de celebridades é para onde vão as coleções e itens móveis da família Safra que estavam sob tutela da socialite.
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Lily possuía um verdadeiro tesouro histórico de valor inestimável - que, por sinal, não consta no valor total de seu espólio. O acervo inclui obras como a escultura do artista suíço Alberto Giacometti “L’Homme qui marche I” (“O Homem que caminha I”) - a mais cara de todos os tempos já vendida no martelo e adquirida em 2010 por sua dona em leilão da famosa Sotheby’s de Londres, na Inglaterra, por 104,3 milhões de dólares (R$ 552,8 milhões).
Também estão nessa coleção relíquias de mobiliário europeu dos séculos 17 e 18 e quadros assinados de Monet e Renoir.
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Espera-se que ao menos parte do acervo seja dedicado a museus e instituições sem fins lucrativos capazes de expor essas obras ao público.