Mineira conta história de lua de mel no ES a Porchat: “Levei até minha mãe”
A espectadora abriu o jogo sobre como foram os primeiros dias depois do próprio casamento e uma verdadeira saga para consumar o matrimônio; veja vídeo
Que situação!
Não foi nem Paris, na França, e nem Cancún, no México: a lua de mel de uma mulher que foi contar sua história engraçada no programa do Porchat, no GNT, aconteceu em nenhum lugar diferente de Marataízes. "Mineiro passa lua de mel no Espírito Santo, não é?", começou ela, já às gargalhadas.
Na gravação, que viralizou na web, a participante da plateia detalha que diz que ela e o marido eram virgens quando decidiram selar a união e que antes mesmo de embarcar rumo ao Estado ela já teve um embate: convencer o amado de que a mãe dela teria que ir com o recém-formado casal.
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"Minha mãe tinha um trem no coração e ela falava: 'Se eu morrer enquanto você estiver lá, você vai ficar com remorso'. Aí convenci meu marido e ela foi com a gente. Levei a minha mãe para a lua de mel", começou.
"Nós nos casamos no sábado às 22h. Sábado para domingo pegamos um ônibus e depois, um trem. Chegamos a Vitória e eu pensava que de Vitória até Marataízes era coisa de 15 minutos. Mas são horas! (Risos). E aí perdemos o outro ônibus (risos). E o pior é que não tinha ônibus mais", continuou.
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E seguiu: "Tinha que pegar outro para outra cidade e, de lá, pegar outro ônibus para Marataízes. Pegamos as malas, as malas da minha mãe e fomos. Chegando no primeiro destino, tínhamos perdido o segundo ônibus e tivemos que ir de táxi. O dinheiro já ficou ali, mas não tinha mais jeito".
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A mulher ainda confidenciou que sentiu dificuldade em encontrar o endereço da pousada.
"No Espírito Santo você não acha ninguém que dê informação. Você tem dificuldade... Não tinha o endereço, só sabia qual era a pousada. Resumindo, depois de muito tempo achamos a pousada", contou.
Por volta das 3h da manhã da segunda-feira seguinte, ela e o marido - e a mãe -, enfim, conseguiram chegar à hospedagem. "Chegando lá, o caseiro nos recepcionou e disse que a pousada só abria às 7h, então ainda tivemos que esperar", contou, já com o ar de que não se aguentava de tanto rir.
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Depois, a espectadora ainda explicou que, na luta para consumar o casamento, ela tentou insistir na cama, mas acabou é dormindo de tão cansada. "Fomos com tanta calma que só acordamos no dia seguinte, porque éramos virgens e eu tinha sonhado com tudo sobre como ia ser, não é?", ainda justificou.
Às gargalhadas, ela continuou narrando que no primeiro dia o cansaço foi o problema. No segundo, o marido pegou uma insolação e estava só a queimadura. No terceiro, ela travou a coluna em uma série de mergulhos na praia. "E nisso tudo ainda não tínhamos consumado o casamento", fez questão de ressaltar.
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Só depois é que os pombinhos se consagraram marido e mulher.