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Cantor sertanejo é enterrado vivo e caixão é arranhado no desespero: "Luto"

Arranhões no caixão e mistérios não resolvidos alimentam teorias sobre possível catalepsia e envolvimento de terceiros

Redação Folha Vitória

Redação Folha Vitória
Foto: pexels

A morte de Aladim, da dupla sertaneja Alan e Aladim, continua cercada de mistério e provoca debate entre fãs e nas redes sociais. 

O cantor, que faleceu em 1º de outubro de 1992 após sofrer uma parada cardíaca causada por complicações de uma cirurgia dentária, está no centro de uma história inquietante: rumores sugerem que ele pode ter sido enterrado vivo.

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O caso ganhou destaque recentemente após o parceiro de dupla, Alan, comentar o assunto em uma entrevista ao youtuber André Piunti. Alan mencionou que a morte de Aladim envolve mais do que as pessoas sabem, alimentando ainda mais as especulações. 

Ele afirmou que o cantor teria se envolvido com "pessoas erradas", o que teria gerado boatos sobre as circunstâncias misteriosas do óbito.

Foto: Reprodução

Uma das principais razões para a continuidade desses rumores são os supostos arranhões encontrados no interior do caixão de Aladim, levantando a hipótese de que ele teria acordado após o enterro e lutado desesperadamente para sair. A presença desses arranhões foi revelada durante uma inspeção no cemitério de Mogi das Cruzes, São Paulo, onde o sertanejo foi enterrado.

Ainda que a catalepsia – uma condição em que a pessoa permanece imóvel, sem sinais visíveis de vida por um período de tempo – tenha sido levantada como uma possível explicação, o mistério permanece sem uma conclusão oficial. 

Alan destacou que a família de Aladim não demonstrou interesse em investigar o caso mais profundamente, o que contribui para o enigma.

A história de Aladim e os mistérios em torno de sua morte continuam a intrigar o público, deixando questões não resolvidas sobre o que realmente aconteceu naquele outubro de 1992.

Foto: Reprodução / Instagram

CARTA PSICOGRAFADA DE JÔ SOARES TRAZ FORTE MENSAGEM E REVELA ENCONTRO COM FILHO MORTO HÁ 10 ANOS 

Jô Soares teria enviado uma carta psicografada, onde compartilhou detalhes sobre um encontro espiritual com seu falecido filho, Rafael. Além disso, o famoso apresentador deixou um alerta sobre interesses financeiros após sua morte. Ícone da televisão brasileira, Jô faleceu em agosto de 2022, mas uma suposta mensagem teria sido transmitida através do médium Valter Arauto.

Valter, conhecido por prever eventos, afirma que já havia anunciado a morte de Jô Soares em janeiro de 2022 em um grupo no Facebook. Ele explicou que suas visões ocorrem durante o sono: “Sonho com o que estará nas manchetes do futuro”, disse ele à revista Ana Maria.

Na publicação de janeiro, Valter previu: “Aqui jaz Jô – Queríamos que fosse eterno, dentro de seu grande terno risca de giz, mas o futuro 2022 diz… Aqui jaz Jô”. No final de agosto do mesmo ano, Jô teria enviado uma carta através do médium, afirmando que não havia mais traços de seu DNA na Terra.

A mensagem dizia: “Quis o destino que minha árvore genealógica secasse, sem mais acesso aos degraus do DNA para a evolução.” Ele ainda refletiu sobre sua descendência, afirmando que, sendo filho único e pai de um único filho, não havia mais vestígios de sua linhagem, exceto pela persona que criou, que ele acreditava atravessar décadas.

Foto: Leo Franco /AgNews

Em um momento emocional, Jô teria relatado um reencontro com seu filho Rafael, descrevendo a sensação de tocar seu rosto iluminado, cheio de uma energia nunca antes sentida.

Além das questões familiares, a carta psicografada também alertou sobre possíveis alegações falsas envolvendo sua herança. Segundo a mensagem, uma mulher surgiria alegando ter um filho com o apresentador, motivada pelo interesse em sua fortuna, e não por querer honrá-lo.

Jô também expressou sua gratidão à sua ex-esposa, Flávia Pedras, chamando-a de "pedra firme" em seus momentos de fragilidade, além de reconhecer o impacto positivo das mulheres que fizeram parte de sua vida.

O apresentador teria falado sobre sua herança, afirmando que os inventários surpreenderiam muitos. “A balança pesará na medida certa, seja na caridade, fidelidade, amizade ou honestidade. Cada um terá sua parte.”

Jô Soares, ao falecer, deixou uma fortuna estimada em R$ 50 milhões. Parte significativa foi destinada a instituições de caridade que cuidam de pessoas com autismo, conforme confirmado por Flávia Pedras. Essas doações beneficiaram instituições em São Paulo, Amazonas, Rondônia e Mato Grosso.

Foto: Divulgação

CARTA PSICOGRAFADA DE DINHO, DO MAMONAS ASSASSINAS, REVELA CULPADO DE TRAGÉDIA

Uma carta psicografada, atribuída a Dinho, vocalista da banda Mamonas Assassinas, foi recentemente divulgada pelo canal "O Espiritualista", no YouTube, trazendo reflexões espirituais sobre o acidente aéreo que tirou a vida de todos os integrantes da banda em 1996.

O documento vem gerando grande comoção, especialmente entre os fãs do grupo que marcou a música brasileira com seu estilo irreverente e humorístico.

No relato, o espírito de Dinho descreve suas percepções após a morte e o impacto emocional do acidente, que aconteceu em 2 de março de 1996, quando o avião Learjet 25D, prefixo PT-LSD, colidiu na Serra da Cantareira, em São Paulo.

O choque da tragédia foi imenso, interrompendo abruptamente a promissora carreira dos Mamonas Assassinas, que estavam no auge do sucesso na época.

Dinho teria descrito sensações físicas intensas, como dores nas costas e estômago, ao narrar os momentos após o acidente.

Apesar do sofrimento inicial, o músico teria afirmado na carta que está em paz e que se encontra em um ambiente sereno no plano espiritual, cercado por natureza e pássaros, dedicando-se a auxiliar aqueles que chegam ao mundo espiritual.

Foto: Portal R7

A carta também reflete sobre temas como amizade, coragem e perdão. Segundo a mensagem psicografada, Dinho destacou a importância de amizades verdadeiras e de superar as mágoas por meio do perdão.

Ele teria aproveitado a oportunidade para oferecer palavras de conforto, afirmando que permanece "irradiando luz e brilho" e que continua ao lado daqueles que o amavam.

No trecho final da carta, Dinho teria abordado a questão da culpa pelo acidente. De acordo com o relato, o músico teria dito que não há culpados pela tragédia, sugerindo que o momento do acidente era "a hora" de sua partida e a de seus companheiros de banda.

Esse posicionamento traz um tom de aceitação e compreensão diante do evento trágico que abalou o país.

O acidente aéreo que vitimou os cinco membros da banda e outras quatro pessoas, incluindo a tripulação, deixou uma marca profunda na história da música brasileira. Com hits como "Pelados em Santos" e "Vira-Vira", os Mamonas Assassinas se tornaram ícones culturais nos anos 90, conquistando todas as idades com sua irreverência e bom humor.

Foto: Bruno Billi / Divulgação

Ainda que a carta psicografada de Dinho tenha sido recebida com emoção e curiosidade, a autenticidade de tais comunicações espirituais continua a ser objeto de debates, especialmente entre os céticos.

No entanto, para muitos fãs e seguidores do espiritismo, a mensagem oferece uma visão reconfortante sobre a continuidade da vida e a possibilidade de redenção e paz após a morte.

A banda Mamonas Assassinas continua a ser lembrada com carinho e saudade por seu impacto duradouro na cultura popular brasileira.