César Tralli interrompe Jornal Hoje e confirma morte de ícone famoso: "Luto"
Na última segunda (14), o jornalista César Tralli, âncora do Jornal Hoje, da Globo, precisou interromper a programação para divulgar uma notícia que abalou o País
Na última segunda-feira (14), o jornalista César Tralli, âncora do Jornal Hoje, da Globo, precisou interromper a programação do telejornal para divulgar uma notícia que abalou o País: a morte do renomado publicitário Washington Olivetto.
O falecimento de Olivetto ocorreu no domingo (13), aos 73 anos, e foi confirmado no Jornal Hoje, impactando profundamente o público e a própria equipe da Globo, inclusive Tralli, que demonstrou claramente a comoção ao vivo.
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Washington Olivetto, uma das maiores mentes criativas da publicidade brasileira e mundial, faleceu após passar cinco meses internado no hospital Copa Star, no Rio de Janeiro. Ele vinha tratando uma infecção pulmonar e, segundo sua assessoria, a causa da morte foi pneumonia e choque séptico, que resultaram em falência múltipla dos órgãos.
Durante o Jornal Hoje, Tralli, visivelmente emocionado, noticiou que o corpo de Olivetto seria velado na tarde de segunda-feira (14), em Itapecerica da Serra, na região metropolitana de São Paulo. “O publicitário Washington Olivetto vai ser velado hoje à tarde”, anunciou o jornalista, destacando a importância desse grande nome para o cenário publicitário brasileiro.
Um gigante da propaganda
Washington Olivetto deixou um legado indiscutível. Ele foi responsável pela criação de campanhas publicitárias icônicas, como a do “Garoto Bombril”, que marcou gerações e estabeleceu novos padrões para o marketing brasileiro.
Ao longo de sua carreira, Olivetto conquistou mais de 50 Leões no Festival de Publicidade de Cannes, um dos maiores prêmios mundiais da área, e entrou para o Hall da Fama do The One Club de Nova York. Além disso, ele também fazia parte do seleto grupo Lifetime Achievement do Clio Awards, outro reconhecimento internacional.
A reportagem do Jornal Hoje relembrou a carreira brilhante do publicitário e destacou suas contribuições para a indústria criativa, reforçando que Olivetto era não só um dos mais criativos e premiados publicitários do Brasil, mas também do mundo. Além das conquistas profissionais, ele deixa três filhos, que agora enfrentam essa grande perda ao lado de amigos, colegas e admiradores.
A luta contra a doença
Nos últimos meses, a saúde de Washington Olivetto estava fragilizada. Ele lutava contra uma infecção pulmonar e permaneceu internado no hospital Copa Star por cinco meses. Segundo o comunicado oficial do hospital, a morte do publicitário foi recebida com grande pesar pela equipe médica, que expressou solidariedade à família e amigos em um momento de dor e saudade.
“O Hospital Copa Star lamenta a morte do paciente Washington Olivetto na tarde deste domingo (13) e se solidariza com a família e amigos por essa irreparável perda”, informou a nota oficial da instituição.
Uma grande perda para o Brasil
César Tralli finalizou a reportagem lamentando a perda de Olivetto como uma "estrela do mundo publicitário". Ele destacou a importância do publicitário no Brasil e no mundo, enfatizando como sua genialidade transformou a forma de fazer propaganda. Ao longo de sua carreira, Olivetto inspirou não só outros publicitários, mas também profissionais de diversas áreas criativas, sempre com seu olhar inovador e único para a comunicação.
A notícia pegou o Brasil de surpresa, gerando comoção entre colegas de profissão e personalidades do meio artístico. Muitos prestaram homenagens ao publicitário nas redes sociais, destacando sua habilidade inigualável de contar histórias e de transformar produtos em ícones culturais através de suas campanhas.
A trajetória de César Tralli na Globo
César Tralli, que foi responsável por dar essa triste notícia ao público, consolidou-se como um dos principais nomes do jornalismo brasileiro. Sua trajetória na Globo começou em 1993, quando foi correspondente internacional da emissora. Desde então, Tralli passou a integrar os principais telejornais da casa, como o SP1 e o Jornal Hoje. Em 2016, ele assumiu a bancada do Jornal Hoje, onde segue como um dos mais respeitados âncoras da televisão brasileira.
Com uma carreira sólida e respeitada, César Tralli também se destaca pelos valores que carrega em sua atuação profissional. Além de seu comprometimento com o jornalismo de qualidade, ele mantém uma postura discreta sobre sua vida pessoal. Segundo o colunista André Romano, do *Observatório da TV*, Tralli recebe um salário mensal de cerca de R$ 120 mil, o que reflete sua importância dentro da Globo e no cenário jornalístico do país.
Homenagens e legado
Washington Olivetto sempre será lembrado como um mestre da publicidade e um pioneiro em transformar campanhas publicitárias em arte e cultura. Seu legado não se limita às dezenas de prêmios e conquistas, mas também ao impacto que teve na forma de comunicar e de vender ideias no Brasil. O mercado publicitário perde uma de suas maiores referências, e sua ausência será sentida por muitos anos.
A despedida de Washington Olivetto é marcada não apenas pela tristeza da perda, mas também pela gratidão por tudo o que ele proporcionou à publicidade e à cultura brasileira. Seu nome continuará vivo nas campanhas que criou, nas mentes que inspirou e nos prêmios que conquistou. O Brasil, sem dúvida, perdeu um de seus maiores gênios criativos.
Caso Maníaco do Parque: jornalista revela detalhe íntimo: "Relação gay na cadeia"
O jornalista Ullisses Campbell, conhecido por sua capacidade de desvendar as camadas mais sombrias dos crimes que chocaram o Brasil, anunciou sua mais nova obra: Franco de Assis – O Maníaco do Parque. Com uma carreira consolidada por biografias de impacto, como a de Suzane Von Richthofen, Campbell agora explora a mente perturbadora de Francisco de Assis Pereira, o Maníaco do Parque, em um livro que promete surpreender até os leitores mais familiarizados com o caso.
Esse lançamento faz parte da trilogia “Homens Assassinos”, na qual o autor mergulha nas vidas e crimes de alguns dos mais temidos serial killers do país. No caso de Francisco de Assis, condenado a 268 anos de prisão por estuprar e matar, pelo menos, sete mulheres em 1998, Campbell vai além dos crimes já conhecidos, explorando também a complexidade psicológica que moldou esse assassino.
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