Influencer é impedida de criar conta em banco por ser bonita demais
A influencer Eduarda Jochims, de 29 anos, ficou perplexa ao descobrir que seu cadastro para abrir uma conta bancária foi recusado. Confira os detalhes desta história
A influencer Eduarda Jochims, de 29 anos, ficou perplexa ao descobrir que seu cadastro para abrir uma conta bancária por aplicativo foi recusado. A surpresa maior veio ao descobrir o motivo inusitado: durante o processo de reconhecimento facial, sua aparência foi erroneamente identificada como uma imagem gerada por inteligência artificial.
"Achei estranho porque não tenho restrição, meu nome está limpo. Quando liguei para o banco descobri que o sistema achou que a foto foi gerada por inteligência artificial. A atendente ainda brincou que era bonita demais para ser verdade. Cai na risada", conta Eduarda. "Achei que fosse alguma brincadeira ou golpe, mas era real. Tentei outras duas vezes e foi negado. Fiquei sem abrir a conta", relata.
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Eduarda já havia enfrentado problemas semelhantes antes. Ao perder a sua antiga conta no Instagram, a rede social também solicitou uma selfie para comprovar sua identidade, mas a foto foi rejeitada. "Perdi a conta para sempre. Chegou uma notificação dizendo que se tratava de inteligência artificial. Mas não era. Nunca imaginei que a minha aparência pudesse causar transtornos assim", desabafa.
Esse tipo de situação levanta questões importantes sobre a eficácia dos sistemas de reconhecimento facial e os impactos que podem ter na vida dos usuários. Eduarda expressa receio de que, mesmo que consiga abrir a conta no banco, venha a ter problemas ao utilizar o aplicativo futuramente. "Pode acontecer mais vezes, é complicado", preocupa-se.
Embora Eduarda rejeite o rótulo de "bonita demais", ela reconhece que já sofreu bullying por sua aparência ao longo da vida. Até hoje, ela diz enfrentar dificuldade em ser aceita em certos grupos, especialmente entre mulheres. "Sempre era excluída por ser bonita e chamar a atenção. Acho que muita gente se sente ameaçada ou diminuída. Fico triste porque não quero competição com ninguém", confessa.
A situação que ela enfrenta não apenas expõe as falhas nos sistemas de identificação digital, mas também reflete as pressões sociais que muitas mulheres vivenciam em relação à beleza e aceitação.
Adeus aos R$ 600: faça isso agora para não perder o Bolsa Família
O Bolsa Família é o principal programa de transferência de renda do Brasil e desempenha um papel crucial na vida de milhões de famílias. Com um benefício de R$ 600 por mês, o programa oferece suporte financeiro fundamental, ajudando a aliviar a pobreza e melhorar a qualidade de vida de muitos brasileiros. No entanto, devido a atualizações e novas regras implementadas pelo Governo Federal, os beneficiários devem estar atentos para não perder o auxílio.
De acordo com o portal ‘Brasileiro Trabalhador’, uma das principais razões para a suspensão ou cancelamento do Bolsa Família é a falta de atualização no Cadastro Único (CadÚnico). O CadÚnico é uma base de dados utilizada pelo Governo Federal para identificar e qualificar famílias de baixa renda para programas sociais. O sistema realiza cruzamento de dados de diferentes fontes para verificar a consistência das informações fornecidas pelas famílias.
Quando o sistema detecta inconsistências entre os dados registrados no CadÚnico e outras bases de informações, isso pode levar à interrupção ou cancelamento do benefício. A falta de atualização do cadastro pode, muitas vezes, ocorrer por esquecimento ou desconhecimento, o que pode gerar a exclusão do programa, mesmo que o beneficiário continue elegível. Portanto, é essencial que as famílias beneficiárias mantenham seus dados sempre atualizados.
Quando e como fazer?
Manter o cadastro atualizado é simples, mas requer atenção aos detalhes. Sempre que houver qualquer mudança significativa na situação familiar, como mudança de emprego, escola, ou na composição familiar, é necessário informar o CRAS (Centro de Referência de Assistência Social). Isso inclui, por exemplo, quando alguém da família consegue um emprego formal ou quando uma nova pessoa passa a residir no mesmo domicílio.
Em alguns casos, os beneficiários podem pensar que o fato de conseguir um emprego com carteira assinada resulta na perda imediata do Bolsa Família, mas isso não é verdade. O programa é baseado na renda per capita da família, e a obtenção de um emprego só impactará o benefício se a renda familiar ultrapassar o limite estabelecido.
Emprego com carteira assinada: cancela o Bolsa Família?
Uma dúvida comum entre os beneficiários do Bolsa Família é se a contratação formal, com carteira assinada, cancela o benefício. A resposta é não, desde que a renda per capita da família não ultrapasse o limite estabelecido pelo programa, atualmente de R$ 218 por pessoa.
Mesmo que o beneficiário consiga um emprego formal, ele ainda pode continuar recebendo o Bolsa Família, desde que a renda total da família permaneça dentro do limite estabelecido. Além disso, a nova regra do programa permite que famílias com renda per capita de até meio salário mínimo por pessoa continuem recebendo o benefício, por um período de até dois anos. No entanto, nesses casos, o valor do Bolsa Família pode ser reduzido em até 50%.
Essa flexibilidade é uma forma de garantir que as famílias possam melhorar sua situação financeira sem perder imediatamente o benefício, permitindo uma transição mais suave para a independência econômica.
Pensão alimentícia: cancela o Bolsa Família?
Assim como o emprego formal, a pensão alimentícia também não causa automaticamente o cancelamento do Bolsa Família. O critério continua sendo a renda per capita familiar. Se a inclusão da pensão alimentícia não fizer com que a renda por pessoa na família ultrapasse o limite de R$ 218, a família continuará elegível para o programa.
Essa regra visa garantir que as famílias que recebem pensão alimentícia, muitas vezes destinada a suprir necessidades básicas de crianças, não sejam prejudicadas no acesso ao Bolsa Família.
Obrigações das famílias para manter o benefício
Além de manter o cadastro no CadÚnico atualizado, as famílias beneficiárias do Bolsa Família devem cumprir uma série de obrigações nas áreas de saúde e educação. Essas condicionalidades visam garantir que o programa não apenas ofereça suporte financeiro, mas também contribua para a melhoria das condições de vida dos beneficiários a longo prazo. Confira quais são estas obrigações na matéria completa: folhavitoria.com.br