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Peixe morto e boneco de cera: filho revela que Flordelis fazia rituais de bruxaria
Condenada a mais de 50 anos de prisão pela morte do pastor Anderson do Carmo, a ex-deputada realizava rituais para atrair políticos, empresários e personalidades por interesse
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Misael, um dos filhos adotivos da ex-deputada Flordelis, condenada a mais de 50 anos de prisão pelo assassinato do pastor Anderson do Carmo, seu então marido, à época do crime, abriu o jogo sobre situações para l´á de assustadoras que presenciou nos anos em que morou sob custódia da pastora.
Segundo ele, Flordelis usava até de simpatias e "rituais de bruxaria" para atrair políticos influentes, empresários e outras personalidades para perto por interesses financeiros e de poder.
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"(Nos rituais) ela usava a Bíblia, falava que os profetas antigamente faziam... Pegava um melão, duas alianças e aí queria amarrar o nome de uma pessoa ou amarrar a pessoa. Porque ela precisava daquela pessoa para alguma coisa, para aquela pessoa ser atraída e ajudá-la. Pegava o melão e colocava com mel", começou, em entrevista a Luciana Gimenez no Superpop.
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"(Ela também fazia rituais de bruxaria com) boneco de cera, coração.... E eu ia comprar os materiais. Tinha vela também... O melão, além do mel, também tinha açúcar. Ela colocava o mel e o açúcar no melão e deixava sete dias com uma vela acesa o tempo todo. Quando ele (o melão) murchava, ficava com aspecto esquisito e 'virava' açúcar também", continuou.
Segundo Misael, Flordelis chegava a usar, dentre outros itens, também animais mortos.
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"Peixa usava também. Tirava as entranhas, colocava o nome dentro do peixe... Peixe grande. Colocava em um lugar, deixava lá com a vela e ficava uma semana também, igual ao melão... Fedia...", detalhou.
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Sobre as pessoas de que lembra que Flordelis "amarrou", o filho adotivo e a atual esposa disseram, durante o programa: "Eram pessoas públicas, políticos maiores que ela, que ela precisava que vissem graça nela. Empresários para ajudar... E dava certo. Naquele momento dava certo".
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