Atriz e apresentadora foi ao YouTube para prestar apoio à apresentadora da Record e incentivar que mulheres vítimas de violência denunciem agressores; veja vídeo
Que situação!
Antonia Fontenelle prestou solidariedade à amiga Ana Hickmann depois de a apresentadora da Record ter exposto um verdadeiro drama familiar que vivia há anos, segundo seu próprio relato, em uma série de abusos e agressões vindas do então marido e sócio, Alexandre Correa. Todo o caso foi tema principal do último Domingo Espetacular e comoveu o público gerando de revolta a sentimento de injustiça.
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Na noite desta segunda-feira (27), de Las Vegas, nos Estados Unidos, onde está há alguns dias, Fontenelle se pronunciou e declarou apoio à loira.
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“Eu não vi o programa inteiro, não tive tempo, mas um amigo me mandou vários trechos exatamente porque eu precisava falar disso. Ana, sinto muito por esse filme de terror que você viveu anos e anos. Sempre que a gente se encontrava, você sempre muito doce, linda, porém um olhar muito triste. Seu sorriso não correspondia com o espelho da sua alma. E eu cheguei algumas vezes a pensar: Mulher linda, milionária, casamento impecável, famosa… Mas com olhar triste. Mas nada nem próximo de tanta monstruosidade passaria pela minha cabeça. Nada perto do seu relato a Carolina Ferraz”, começou.
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“Imagino que passou todo esse tempo e com tantos vídeos, tantos cortes… Você vê que a coisa era dolorosa, pesada para você”, disse ainda se dirigindo diretamente a Ana.
“Isso para dizer para você, mulher, que está passando por isso… Não é só você. E ainda é mais difícil quando são pessoas expostas a julgamentos. Julgamentos de todos os tipos”, reafirmou a atriz e apresentadora.
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Na entrevista exclusiva, Ana também explicou como tudo aconteceu no dia em que ela decidiu registrar ocorrência e destacou o trabalho ágil das forças policiais.
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Fontenelle também corroborou: “Agradecer ainda ao 190. A Ana falou que ligou para o 190 às pressas e foram três chamadas e o 190 atendeu. E ela disse: ‘Se não fosse o 190, não sei o que teria acontecido’. Parabéns, polícia de São Paulo, parabéns 190, que funcionou. Meu coração sangrou vendo tudo… Mas, assim, a coisa de o filho ter presenciado… Que já não devia ser a primeira vez… Os cachorros do lado, defendendo ela… Cara bizarro chamado Alexandre nem sei o sobrenome dele. Nunca fui com a cara dele. Nem eu e nem o Brasil, agora sabemos o porquê”.
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