Empresa que cuida da carreira do famoso se pronunciou com nota oficial. Veja o que equipe do cantor disse e entenda resumo do caso de esquema milionário ilegal
Que situação!
Alexandre Pires está na mira de uma investigação da Polícia Federal (PF) em operação que fiscaliza o que seria receita milionária de empresa ligada ao garimpo ilegal em uma área indígena.
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Segundo a corporação, o cantor foi alvo de buscas e apreensões da operação por um esquema de exploração ilegal de minérios na Terra Indígena Yanomami. A mesma operação da PF já prendeu o empresário Matheus Possebon, empresário do famoso, e Christian Costa dos Santos, que atua com o garimpo irregular em Roraima.
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Alexandre Pires, de acordo com a PF, pode ter recebido cerca de R$ 1,38 milhão de empresa que, segundo a investigação, tem ligação direta com o garimpo ilegal. Do total, o cantor teria recebido R$ 357 mil em uma conta particular e outro pouco mais de R$ 1 milhão em uma agência jurídica.
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Para a PF, o recebimento dos valores causou estranheza e pode ser um indicativo de possível lavagem de dinheiro.
Em nota, a Opus Entretenimento, uma das empresas de Matheus e responsável pela carreira de Alexandre, disse que confia na “idoneidade” do astro.
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“Em relação a Alexandre Pires, uma das grandes referências da música brasileira, a Opus, responsável pela gestão de sua carreira, manifesta sua solidariedade ao artista, confiando em sua idoneidade e no completo esclarecimento dos fatos”, diz trecho do texto enviado ao F5.
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As buscas aconteceram no navio em que Alexandre Pires fazia apresentações em Santos, no litoral de São Paulo.
A PF ainda tenta identificar se Alexandre fazia mesmo parte do esquema que movimentou, ao todo, R$ 250 milhões.
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