Além de sandálias personalizadas, a menina que matou os pais também faz bolsas, capa para computadores e estofados; entenda caso e veja o que aconteceu na polêmica toda

Suzane von Richthofen decidiu virar microempresária e inaugurou, recentemente, um ateliê de costuma específico para customizar sandálias. Lá, também começou a fabricar bolsas, capa para computadores e estofados. O negócio foi aberto depois que ela foi solta da prisão por matar os próprios pais.

No entanto, clientes da loja da ex-detenta a acusam de aplicar golpes em cima das vendas.

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Segundo informações do O Globo, seguidores da página Su Entrelinhas descobriram que, na verdade, o empreendimento de Suzane é uma cilada.

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Desde que engravidou, há sete meses, Suzane teria parado de confeccionar os itens à venda sem avisar aos consumidores e, no lugar dela, colocou costureiras para realizarem o trabalho manual.

Quem descobriu a armação foi a gerente financeira Pamela Siqueira, de 34 anos de idade, que, de acordo com informações de Leo Dias, adquiriu produtos da loja de Suzane e acabou descobrindo que os itens não haviam sido feitos pela própria herdeira.

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Pamela comprou um par de sandálias personalizadas.

Ainda segundo o colunista, Pamela descobriu o esquema porque reparou no endereço de postagem do acessório – bem longe do real CEP da loja. Inconformada, Pamela denunciou a situação pelas redes sociais, disse que foi enganada, mas apagou a publicação.

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“Me senti ludibriada duas vezes. Primeiro porque achava que a encomenda chegaria antes do Natal. Segundo porque ela não customizou a sandália, como havia dito. Mas resolvi apagar a queixa porque tenho medo da Suzane. Até porque ela tem o meu endereço, né?”, relatou ao jornal.

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Ela fez questão de dizer que não é fã da criminosa: “Acompanho tudo sobre esse caso porque gosto de true crime (histórias de crimes de verdade) e adoro uma investigação”.

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De acordo com a reportagem, Pamela não foi a única vítima e mais clientes surgiram depois da denúncia feita.

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