Neymar, ex-jogador do Santos, corre risco de ter seu contrato com o Al-Hilal rescindido após sair de campo lesionado, na vitória desta segunda-feira (4) por 3 a 0 sobre o Esteghlal, pela Champions da Ásia.
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De acordo com as informações publicadas pela rede de televisão árabe ‘Mnbr Al Hilal’, existem chances do jogador ser dispensado na próxima janela de transferência, já que a situação vem dando o que falar entre a diretoria e as coisas têm se encaminhando para uma possível rescisão.
Até uma futura decisão, a instituição planeja avaliar minuciosamente a evolução física e clínica do atleta. Além disso, ponderar os prós e contras de retirar um dos oito estrangeiros acima de 21 anos da lista de inscritos na Liga Saudita para então adicionar o brasileiro oficialmente mais uma vez.
O problema muscular do jogador já estava “previsto” pelo departamento médico do clube de futebol. Sendo assim, não houve surpresa. Mas os técnicos têm demonstrado cada vez mais dúvidas sobre a utilização do craque nos seis jogos restantes da atual temporada 2024/25.
O QUE ACONTECEU COM NEYMAR?
Poucas horas depois de deixar o campo sentindo dores, Neymar fez questão de usar as redes sociais para se pronunciar. O brasileiro tentou acalmar os torcedores e disse que chegou a ser avisado pelos médicos de que sentiria dores apesar do retorno aos gramados.
“Senti como se fosse uma cãibra, só que muito forte. Farei exames e espero que não seja nada demais. É normal após um ano acontecer isso. Os médicos já tinham me avisado, por isso tenho que ter cuidado e mais minutos para jogar”, declarou o camisa 10.
Na coletiva após o duelo, Jorge Jesus, técnico do Al-Hilal, falou sobre o tempo que o craque de futebol deve levar em sua recuperação.
“Acredito que a lesão dele seja muscular, não no joelho. Ele deverá ficar fora por pelo menos duas semanas”, declarou o comandante.
Essa partida foi a segunda após o retorno do jogador aos gramados. O atacante ficou um ano e quatro dias ausente para se recuperar de uma séria lesão no joelho sofrida em outubro de 2023.
