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Dividida Futebol Clube: programa retorna ao Folha Vitória com debates sobre o Cariocão 2021

Jornalistas André Vinícius, Marla Bermudes e Suellen Araújo vão comentar os jogos e as notícias do campeonato de forma descontraída e acessível

Foto: arquivo pessoal
Suellen Araújo e Marla Bermudes vão debater os jogos do Cariocão 2021

Uma boa notícia para os apaixonados por futebol! A partir desta sexta-feira (12) o jornal online Folha Vitória volta a exibir o programa “Dividida Futebol Clube”. Totalmente repaginado e com um time de peso, o produto Rede Vitória/RecordTV volta a ser exibido trazendo tudo sobre o Cariocão 2021.

Com muita informação, curiosidade e descontração, o Dividida FC volta à programação trazendo lances, comentários e opiniões dos jornalistas André Vinícius, Marla Bermudes e Suellen Araújo. O programa será transmitido ao vivo todas as segundas e sextas-feiras às 16 horas no Folha Vitória e também pelo Facebook.

Além do novo time de apresentadores, o programa chega com uma novidade: a interação com o público. No novo formato, os espectadores poderão interagir, comentar, causar intriga entre outros torcedores, mas sempre com respeito e humor, que é a marca registrada Dividida FC.

Apaixonado pelo assunto desde pequeno e tendo o pai como fonte de inspiração, o jornalista e apresentador André Vinicius cresceu dividido entre a torcida para equipes cariocas e capixabas. Apesar de ser um verdadeiro amante do esporte, ele entende que nem todo brasileiro possui afinidade com o assunto e lembra que a proposta do programa será abraçar também esse público.

“A ideia é conquistar o público que gosta de futebol, que torce por um clube carioca, mas também aquele que não entende, que procura uma diversão com uma linguagem alegre e descontraída. Queremos conquistar esse público não com aquele debate especializado e nem ficar ditando regras, mas queremos conduzir um programa descontraído e leve para trazer também a dona de casa que está ali na rede social, vai ver a gente ao vivo e vai clicar para entender e descobrir o que está sendo discutido”, explicou André.

E é justamente esse o perfil da jornalista Marla Bermudes. Ela admite que não entende lá muito de futebol, mas está se preparando para o Dividida FC. “O desafio será grande, porque eu não entendo muita coisa, mas tive uma aula sobre pontos corridos, sobre o Cariocão, estou lendo livros sobre o campeonato. Agora é encarar esse desafio, pois sou repórter policial do Balanço Geral. Será uma proposta diferente, que exigirá um esforço muito grande e estou aprendendo muita coisa”, disse Marla.

E a repórter policial quer entrar de cabeça no novo projeto. “Quero fazer parte do mundo esportivo sim. Agora abre um leque para ler e para assistir, ouvir sobre esporte e estou gostando muito. É uma área que mistura entretenimento, que  é o que tem a ver comigo, algo mais solto”, concluiu.

Com um pouco mais de experiência, principalmente como torcedora, a jornalista Suellen Araújo completa o time do Dividida FC. Ela destacou o momento de pandemia que vivemos como uma forma de entreter quer quer conteúdo de qualidade sobre esporte.

“Vejo como uma grande oportunidade e responsabilidade. Estamos em um momento muito difícil não só no Brasil, mas em contexto mundial. É um momento de muita fragilidade e acredito que a retomada do esporte é um momento de entretenimento. As pessoas estão dentro de casa e estão mais tensas. O futebol, por ser paixão nacional, tem esse papel de entreter. Neste momento, específico, a responsabilidade é maior. O futebol pode ser uma válvula de escape”, comentou.

Suellen é uma daquelas pessoas que tem interesse por futebol desde muito nova e essa verdadeira paixão veio principalmente da mãe. “O interesse pelo futebol surgiu aos 7 ou 8 anos de idade. Antigamente, o preconceito com o mulheres no futebol era muito maior, mas a minha mãe era alguém muito apaixonada por esporte e ela me apresentou e me incentivou. Desde pequena eu sempre acompanhei futebol na TV e até no rádio. Não acompanho só o meu time. Aprendi a analisar e acompanhar com parcimônia e separar o que é paixão e o que é profissão”, analisou.

E a jornalista traduz bem o que será o espírito do Dividida FC. “Gosto mais do que entendo. Trabalhar com o jornalismo policial é uma coisa e o esporte é outra, mas ambas estão no meu cotidiano, pois eu sou uma torcedora, alguém que gosta muito de futebol. Tenho sempre meus momentos de sentar em frente à TV para torcer, não só para o meu time”.