Após a conquistas de resultados expressivos nas Paralimpíadas de Tóquio-2020, com direito a duas medalhistas capixabas, a natação paralímpica corre o risco de não contar com representantes do Espírito Santo nos campeonatos nacionais.
Isso porque a Associação Capixaba Paralímpica de Desportos (ACPD) está com dificuldades financeiras para bancar o transporte para o Circuito Paralímpico regional, que acontece nos dias 15 e 16 desse mês, no Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (CEFAN), no Rio de Janeiro.
A equipe conta com 17 atletas ao todo, além de 10 staffs para auxiliá-los. Dentre os competidores, está a medalhista olímpica Mariana Gesteiras, bronze nas últimas Paralimpíadas na categoria 100m livre S9.
O treinador Leonardo Miglinas explicou estas primeiras competições são fundamentais para os atletas atingirem os índices e alcançar o torneio nacional. “É uma competição muito importante para nós que levamos a equipe inteira em busca de atingir os índices classificatórios para o nacional”, afirmou. Além disso, a presença nesta etapa do regional se torna ainda mais decisiva uma vez que, para participar das outras, é necessário ter concorrido nas anteriores.
GASTOS
Para participar das competições neste ano, os atletas terão um desafio maior em relação aos últimos: os custos. Este ano o comitê paralímpico não está bancando a hospedagem e a alimentação. Uma preocupação extra para os atletas.
“Além do custo com o transporte, ainda teremos estes custos a mais. Por conta disso, estamos programando essa viagem de ônibus. Estamos pedindo ajuda do transporte, que seria o grosso, para que os atletas depois consigam bancar os demais custos”, afirmou Leonardo Miglinas.
COMO AJUDAR?
A equipe até o momento arrecadou pouco mais da metade do valor que pretende para conseguir o transporte que irá levar os atletas até o Rio de Janeiro. Para ajudar basta acessar o link abaixo.
Pic-Pay: https://app.picpay.com/payment?type=store&hash=HIsiMjKARCyQ49KI
CHAVE PIX : [email protected]