Sequestro

Jogador do Emelec se esconde debaixo da cama e vĂȘ mulher e filho serem sequestrados no Equador

Jogador do Emelec era o alvo dos bandidos, mas se escondeu e viu os criminosos levarem sua mulher e seu filho de 5 anos

Jackson Rodriguez, jogador do Emelec
Jackson Rodriguez, jogador do Emelec, passou sufoco nesta semana (Instagram/@jackson_rodriguez20)

Dez dias apĂłs o governo do Equador declarar estado de emergĂȘncia em sete estados do paĂ­s, o lateral-direito Jackson RodrĂ­guez, do Emelec, se tornou vĂ­tima da criminalidade.

O jogador de 26 anos teve a casa invadida na madrugada de quarta-feira por ladrÔes, que sequestraram sua mulher e o filho de cinco anos. O jogador se escondeu debaixo da cama.

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Sequestro ocorreu na madrugada

O sequestro ocorreu em Guayaquil, provĂ­ncia de Guayas, por volta das trĂȘs horas da manhĂŁ, segundo o chefe de polĂ­cia Edison RodrĂ­guez. O jogador estĂĄ sob proteção policial, enquanto o paradeiro das vĂ­timas ainda Ă© desconhecido.

“Os criminosos sabiam exatamente quem estavam procurando”, revelou o policial do distrito de Pascuales.

Segundo ele, os sequestradores armados inicialmente arrombaram a porta da casa do jogador com um martelo enorme. Quando entraram na sala, a mulher do jogador indicou que Jackson Rodriguez nĂŁo estava presente.

O lateral-direito acionou a polĂ­cia rapidamente, assim que seus familiares foram levados. Os bandidos ainda levaram dinheiro e objeto de valor da casa.

Jogador se esconde ao ouvir barulho de arrombamento

Já em depoimento, Jackson Rodríguez, que era o alvo dos bandidos, disse que se escondeu debaixo da cama ao ouvir a porta da frente da casa ser arrombada e que “os indivíduos fugiram em uma caminhonete cabine dupla de cor cinza.”

A cidade portuĂĄria do Equador Ă© considerada uma das mais violentas do Equador e Jackson RodrĂ­guez nĂŁo Ă© a primeira vĂ­tima. Em 2024, Pedro Perlaza, que defendia a Liga de Quito, tambĂ©m foi vĂ­tima de sequestro. Acabou liberado trĂȘs dias depois.

O Emelec usou suas redes sociais para pedir investigação no caso e disse que sĂł se manifestarĂĄ apĂłs receber com clareza “informaçÔes das autoridades competentes.”