Esperança de cura

Atleta capixaba faz vaquinha para combater câncer raro na Espanha

A única esperança de cura para Raquel é um tratamento na Espanha que custa cerca de R$ 500 mil

Redação Folha Vitória

Redação Folha Vitória
Foto: Reprodução / Instagram

A jovem atleta paralímpica Raquel Zambom, de apenas 14 anos, moradora da Serra, vai enfrentar o câncer pela segunda vez. 

Com a impossibilidade de uma cirurgia, ela busca o tratamento chamado protonterapia, estimado em R$ 500 mil.

Raquel Zambom, que já enfrentou o câncer uma vez, luta novamente contra a doença. Desta vez, um câncer nas costas paralisou os sonhos da atleta, que estava prestes a se profissionalizar na natação.

"A notícia foi um choque para a família. É uma notícia que deixa a gente sem chão", disse a mãe de Raquel.
Foto: Reprodução Instagram

Nas redes sociais, a jovem e a mãe publicaram um vídeo, contando a história de como a família está enfrentando a doença.

A documentação de Raquel está toda pronta, os exames prontos e a cirurgia na Espanha já está autorizada. O que falta é o valor necessário para embarcarem até o início de abril.

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"Precisamos arrecadar o valor para cobrir passagens, aluguéis, alimentação. Vamos passar o tempo necessário para o tratamento. Eu peço que todos ajudem fazendo a doação ou compartilhando o link da vaquinha" pediu a mãe. 

A atleta teve um câncer em 2020 denominado Sarcoma de Ewing, na coxa direita. O tratamento de quimioterapia não resolveu e a menina precisou realizar uma cirurgia para a retirada. Ela ficou monoplégica porque foi preciso retirar mais de 90% da musculatura da coxa.

Após a cura, ela resolveu fazer natação, e foi vista por um dos melhores técnicos da natação paralímpica do Brasil. Após o convite para treinar com ele, ela passou a participar de campeonatos.

Durante um dos treinamentos em janeiro de 2024, os sintomas do câncer reapareceram, levando ao diagnóstico de metástase no mediastino, uma região inoperável devido ao alto risco cirúrgico. 

O tratamento escolhido, a protonterapia, se destaca por sua precisão e eficácia, minimizando danos a tecidos saudáveis.

"Peço que me ajudem com esse tratamento para que eu possa viver, e, claro, voltar a nadar, a sonhar em ser atleta paralímpica de natação", pediu Raquel.

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Sarcoma de Ewing

É um tratamento que emite ondas com prótons e não danifica as células boas, o torna melhor que a radioterapia - e isso é importante para proteger os vasos, coração, coluna e pulmão. 

*Com informações do repórter Caio Dias, da TV Vitória/ Record.







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