A passagem pela capital francesa para participar da Cerimônia de Abertura da Olimpíada de Paris, onde foi o porta-bandeira da delegação brasileira — ao lado de Raquel Kochhann —, não fez bem para Isaquias Queiroz.
Em Portugal, onde está treinando antes de ir definitivamente para os Jogos Olímpicos de Paris-2024, o canoísta brasileiro revelou ter ficado com dor de cabeça por causa da viagem à capital francesa e “culpou” a cama da Vila Olímpica.
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“Iniciando a semana de treinamento. Tirei o final de semana para dar uma descansada na mente. A viagem para França foi um pouco cansativa. Principalmente, dormir naquela cama da Vila Olímpica é doído demais. Acho que foi por isso que eu tive dor de cabeça”, contou Isaquias, em sua conta no Instagram.
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CAMA ANTI-SEXO GERA RECLAMAÇÕES
Isaquias Queiroz não é o primeiro a reclamar das camas da Vila Olímpica. Assim como aconteceu nos Jogos de Tóquio-2021, o colchão fica em cima de uma estrutura de papelão, que rendeu ao móvel o apelido de “cama anti-sexo”.
O Comitê Olímpico Internacional (COI) diz que a escolha é pensando na sustentabilidade, já que o material é reciclável.
No entanto, muitos dizem que as camas de papelão foram desenvolvidas para inibirem os atletas a realizarem sexo durante as Olimpíadas, porque o material é mais frágil e tem tamanho reduzido.
ISAQUIAS ESTREIA NA PRÓXIMA SEMANA
Dono de quatro medalhas olímpicas (um ouro, duas pratas e um bronze), Isaquias Queiroz vai disputar o C1 1000m e a C2 500m — prova em dupla —, a partir do dia 6 de agosto, quando começa a canoagem de velocidade na Olimpíada de Paris.