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Presidente da Apex nega uso de recursos públicos em patrocínio ao Rio-2016

Rio

O presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), Roberto Jaguaribe, negou que o acordo para pagamento de R$ 30 milhões para o Rio-2016 tenha sido feito com recursos públicos. A agência desembolsou o montante para patrocínio da Paralimpíada e encerramento da Olimpíada.

“A Apex é um serviço social autônomo, não recebe dinheiro do orçamento”, declarou em evento do lançamento da campanha “Be Brasil” (Seja Brasil), que pretende promover o reposicionamento da imagem do País no exterior.

Jaguaribe disse que está na agência há pouco tempo e quando assumiu questionou se não era possível fazer algo de relevante nos Jogos Olímpicos. “Não dava para ser improvisado. É um processo que toma tempo”, disse. No caso da Olimpíada, destacou que não era possível mostrar marcas dos patrocinadores durante os Jogos, o que pode ser feito na Paralimpíada. “Agora, daremos continuidade num programa mais ativo e visível nos Jogos Paralímpicos.”

Na cerimônia de encerramento dos Jogos, a Agência de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) projetou no solo do Maracanã imagens de sua campanha de promoção no mercado internacional. “Fizemos um entendimento para permitir que no encerramento houvesse a projeção, mas para isso não podia fazer nada antes. Houve a projeção num cenário extraordinariamente relevante, com a identificação do ‘Be Brasil'”, disse.