O Brasil teve o melhor desempenho da sua história em Paralimpíadas na edição de Paris-2024. Foram 89 pódios, sendo 25 ouros, 26 pratas e 38 bronzes.
Cada medalha rendeu aos atletas uma premiação em dinheiro do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB): R$ 250 mil para o lugar mais alto do pódio, R$ 100 mil para o segundo e R$ 50 mil para o terceiro.
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QUEM FOI A MAIS PREMIADA
A nadadora Carol Santiago foi quem mais faturou em Paris-2024. Com cinco medalhas — dois ouros e três pratas (uma no revezamento 4x100m) —, ela vai receber R$ 900 mil.
Na mesma modalidade, na classe S2, Gabrielzinho, porta-bandeira da delegação brasileira na cerimônia de abertura, foi o segundo atleta que mais faturou. Seus três ouros lhe renderam R$ 750 mil.
O terceiro maior valor em premiações ficou com Jerusa Geber, do atletismo, que conquistou dois ouros, no 100m e 200m da classe T11. Com isso, ela vai levar R$ 500 mil. Talisson Glock ficou em quarto no quesito premiações e faturou R$ 425 mil ao ganhar um ouro, uma prata e dois bronzes (sendo um no revezamento 4x50m).
PREMIAÇÃO TAMBÉM PARA ATLETA-GUIA
Os atletas-guia, calheiros, pilotos e timoneiros também recebem premiação. Eles embolsam 20% do valor da maior medalha que o atleta que acompanham tenha conquistado, e 10% do valor dos pódios subsequentes. Os valores das premiações do CPB em Paris 2024 é quatro vezes maior do que os dados na Rio 2016.