Santos – Depois de Souza, que está quase contratado, o Santos quer pelo menos mais um zagueiro, um meia e um atacante. Mas, sem dinheiro, o primeiro passo da direção é procurar novos parceiros que tenham jogadores disponíveis e aceitem emprestá-los apenas em troca do pagamento do salário e da provável valorização.
Deverá ser assim com Souza e com Marlone, outro que está sem espaço no Cruzeiro e que poderá ter mais visibilidade com a camisa santista. São reforços experientes e que servirão de suporte para a formação das revelações da base, mas que pouco acrescentam em qualidade técnica.
Depois da Doyen Sports, que deu para o dinheiro para as contratações de Leandro Damião, por 13 milhões de euros, e de Lucas Lima, por R$ 5 milhões (com a garantia da cota de TV de 2017), o Santos ligou-se a Elenko Sports e agora tenta se reaproximar da ex-inimiga DIS, que voltou a investir no futebol. Com inúmeros parceiros, o sonho santista é encontrar um que esteja disposto a contratar o atacante chileno Vargas, do Napoli, para emprestar ao Santos, sem custos.
Nos próximos dias, o Santos deve receber a primeira parcela dos R$ 4,3 milhões da venda Bruno Peres ao Torino, da Itália, mas o dinheiro vai entrar no fluxo de caixa e não será gasto em contratações.
GABRIEL – O empresário Wagner Ribeiro considerou ‘muito boa’ a reunião desta quarta com a cúpula do Santos para tratar da antecipação da renovação do contrato, por cinco anos, de Gabriel. Participaram do encontro com Ribeiro o presidente Odílio Rodrigues, o vice do Comitê de Gestão, Luiz Cláudio Aquino, o advogado do clube Cristiano Caús.
Segundo empresário, ainda não se falou em cifras, mas as negociações caminham para um acordo na próxima reunião a ser marcada pelo Santos. Outra fonte afirma que o Comitê de Gestão poderá aprovar, na reunião de hoje do grupo, o pedido do representante de Gabriel, que seria de salário de R$ 200 mil por mês e mais uma importância de luvas.