O Grupo Comprocard – principal administradora de cartões de benefícios do Espírito Santo – está apostando na tecnologia para acelerar seu crescimento. A empresa acaba de investir R$ 10 milhões em inteligência artificial, novos softwares e equipamentos, incluindo a ampliação das máquinas de cartão próprias. Com a estratégia, a meta é alcançar R$ 1 bilhão em transações mensais até o final de 2025.
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Meta do grupo é colocar 10 mil ‘roxinhas’ no mercado ainda neste ano
O investimento de R$ 10 milhões foi dividido em duas frentes. A primeira envolve a contratação de serviços, softwares e treinamento especializados para fortalecer a inteligência e a inovação local – que são premissas do grupo. Já a segunda está focada na aquisição de novas máquinas de pagamento “Roxinha”, que foi lançada pela Comprocard em novembro de 2024.
Atualmente, mil unidades da nova máquina estão em operação, e a projeção é chegar a 10 mil até o final de 2025. Outras 10 mil unidades estão previstas para entrar no mercado em 2026, segundo o diretor do Grupo Comprocard, Wilson Richa.
“Esse investimento de R$ 10 milhões em tecnologia de ponta inclui várias frentes de Inteligência Artificial, tanto para operações internas e relacionamento com clientes. Nós unimos o modelo de uma empresa tradicional e de uma empresa disruptiva e acreditamos que isso é uma vantagem. Do lado inovador, temos o investimento constante em tecnologia e aquisição de clientes, mas, ao mesmo tempo, temos um relacionamento próximo com os clientes que precisam de apoio”, afirma Richa.
Com as novas “roxinhas” em operação, a meta do grupo é transacionar R$ 1 bilhão por mês, até o final de 2025.
“Eu costumo dizer que, entre todos os diferenciais dessa nossa máquina própria, a Roxinha, o principal é a proximidade e relacionamento que temos com os clientes, que são de todos os portes e setores. Nosso DNA é 100% capixaba, e com todas essas máquinas ‘na rua’, queremos alcançar o número de R$ 1 bilhão transacionados por mês até o final deste ano. Isso gira em torno de impulsionar diversos negócios capixabas, além de movimentar a economia do estado como um todo”, completa.
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