Agronegócio

Indústria Café Guardião, da Cooabriel, inova com serviço de torra personalizada para cafeicultores

Degustar seu próprio café representa o ápice da jornada do cafeicultor. É o momento em que ele, de fato, vivencia todas as fases do processo produtivo, desde o cultivo até a bebida final. Valorizando essa experiência, a Cooabriel, maior cooperativa de café conilon do Brasil, passa agora a oferecer o serviço de torrefação de café para seus cooperados. O novo serviço será realizado pela Indústria Café Guardião, planta que pertence à cooperativa, em São Domingos do Norte.

Iniciativa inédita permite que os produtores vivenciem uma experiência completa, indo da lavoura até a xícara

O novo serviço será realizado pela Indústria Café Guardião, planta que pertence à cooperativa. Localizada no Córrego São José, Chapadão da Onça, em São Domingos do Norte/ES, a unidade foi inaugurada em 2023, com investimento superior a R$ 2 milhões. A novidade, além de fortalecer o relacionamento entre a cooperativa e seus cooperados, cria oportunidades para valorizar ainda mais o café produzido na região. “Este é mais um serviço que estamos colocando à disposição dos nossos cooperados. A ideia é acentuar a percepção de que uma torra bem feita faz toda a diferença no sabor e no aroma da bebida, realçando as características do café conilon”, afirma o presidente da Cooabriel, Luiz Carlos Bastianello. O gerente de novos negócios da cooperativa, Alexandre Ferreira, explica que os cooperados poderão escolher entre diversos tamanhos de embalagens e optar por café torrado ou torrado e moído. “O resultado será um produto ideal tanto para o consumo da família quanto para presentear”, considera. Os cooperados interessados em utilizarem o serviço de torrefação devem entrar em contato previamente com a indústria. “É importante que os produtores entre em contato, a fim de obterem informações detalhadas sobre quais os procedimentos que precisam ser adotados para a solicitação da torra. Entre os processos previstos estão o agendamento e entrega dos grãos na unidade, onde serão classificados e, após isso, passarão pelo processo de industrialização”, esclarece a supervisora de vendas da indústria, Silvielli Aparecida Pessin.