Movimento #NãoMexeComAsPrincesas combate o assédio nos jogos onlines
A proposta surge como uma resposta ao crescente problema de assédio na comunidade e que atinge mais da metade do público feminino globalmente
A Vivo, que já é reconhecida por sua bandeira sobre a equidade de gênero nos jogos eletrônicos e tem cases premiados em Cannes #mygamemyname e #e-quality nos últimos anos, dá continuidade a esta causa com o movimento "Não mexe com as princesas".
A proposta surge como uma resposta ao crescente problema de assédio na comunidade e que atinge mais da metade do público feminino globalmente e acaba as afastando dos principais jogos e plataformas online. Diante dessa realidade, a marca dá continuidade as iniciativas já realizadas no passado no território de e-sports e equidade de gêneros com uma nova discussão sobre o tema e disponibiliza ferramentas de proteção para as mulheres gamers, resgatando imagens de princesas clássicas dos contos de fada para serem ícones dessa batalha.
“Acreditamos que novos tempos pedem novas discussões e, quando vemos o dado alarmante de que 77% das mulheres gamers já sofreram algum tipo de abuso enquanto jogavam, entendemos que é preciso usar nossa força enquanto marca de tecnologia para ajudar a mudar essa realidade”, afirma Marina Daineze, diretora de Marca da Vivo.
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A ação, criada pela Africa Creative, traz uma série de iniciativas incluindo o lançamento de uma música original e filtros de webcam inteligentes. A letra da canção traz a perspectiva das próprias princesas recontando suas histórias pelo ângulo da resistência a esse tipo de violência. Já os filtros permitem que as gamers transformem sua aparência em avatares de princesas durante as partidas e transmissões ao vivo, para proteger suas identidades e privacidades.
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A Vivo ainda vai levar a ação para mapas especiais dentro de dois jogos importantes no cenário, Roblox e Fortnite, em que a música do projeto estará inserida no contexto das partidas. Para ampliar o alcance da conversa, a marca também vai enviar moletons com a frase do movimento “Não mexe com as princesas” estampada para jogadoras divulgarem seu apoio à causa.
"Com este movimento, não só queremos destacar a injustiça do assédio online, mas também equipar as mulheres gamers com as ferramentas necessárias para se protegerem e se expressarem livremente", afirma Mariana Sá, Co-CCO da Africa Creative.
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