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Ameaça de bomba: prédio na Reta da Penha é liberado após varredura da polícia

O edifício, em Santa Lúcia, ficou cerca de três horas interditado nesta sexta-feira (03) e precisou ser evacuado

Foto: Thiago Soares/Folha Vitória

Funcionários e clientes foram autorizados a retornar para o edifício comercial Corporate Center, na Reta da Penha, em Vitória, após uma ameaça de bomba ter sido registrada nesta sexta-feira (03).

O prédio, que fica em Santa Lúcia, precisou ser evacuado e ficou cerca de três horas interditado. Após varredura no local, nenhuma bomba foi localizada. 

Segundo informações apuradas pelo repórter fotográfico do Folha Vitória, Thiago Soares, que está no local, a Polícia Militar liberou o retorno ao interior do prédio às 13h30. 

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O tumulto no local começou por volta das 10h30. O Ciodes recebeu ligações com informações de que haveria uma bomba no prédio de 12 andares.

Segundo boletim de ocorrência ao qual o Folha Vitória teve acesso, a administração do prédio recebeu duas ligações informando que a bomba estaria no 3º andar, e poderia explodir dentro de uma hora.

Os funcionários e os moradores da região se concentraram no lado oposto da avenida para acompanhar a ação da polícia.

Uma das vias da Reta da Penha, no sentido Centro, precisou ser interditada. A circulação de veículos segue em duas faixas.

“Situação desesperadora”: mulher relata como foi sair de prédio após ameaça de bomba

Foto: Montagem / Folha Vitória

Uma mulher que trabalha no local contou que, a princípio, achou que se tratasse de um suspeito que teria invadido o edifício.

Em entrevista à TV Vitória da Record, ela narrou como tudo aconteceu. A mulher, que não teve o nome divulgado, disse que o interfone tocou e a administração pediu para que todas as pessoas desocupassem o local.

“Achei que fosse algum suspeito no prédio. Mas o porteiro falou que tínhamos que sair rápido porque havia a suspeita de uma bomba no prédio. Saímos pela escada do prédio às pressas. É uma situação desesperadora, você não sabe o que fazer”, relatou. 

Ainda segundo a funcionária, todas as pessoas que estavam no edifício desceram rapidamente pelas escadas.

“Pegamos o que estava perto, falei para todos descerem juntos, tentando manter a calma”, contou. 

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