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Após vaquinha online, pais de professora morta na Austrália esperam traslado de corpo

Os pais de Catiuscia Machado devem ir ao Rio Grande Sul neste fim de semana para sepultar o corpo da filha. Ela foi encontrada morta no apartamento onde vivia

Foto: Reprodução TV Vitória

Os pais da professora Catiuscia Machado, de 43 anos, morta na Austrália no último fim de semana, devem ir ao Rio Grande Sul esperar pela liberação do corpo da filha. A família realizou uma campanha de arrecadação para o traslado do corpo para o Brasil.

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De acordo com Eliaide Machado, mãe da professora, a vaquinha online criada para  trazer o corpo do filha da Austrália foi encerrada após a família conseguir arrecadar o valor necessário para o transporte. A ajuda foi feita por amigos do Brasil e boa parte de australianos.

Eliaide contou que a demora para a liberação do corpo se deu por conta da investigação que ocorre na Austrália. Catiuscia era gaúcha e será sepultada em sua cidade natal, Canoas, no Rio Grande do Sul. 

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A mãe da professora ainda faz um apelo à família de Diogo de Oliveira, de 40 anos, apontado pela polícia australiana como o principal suspeito do crime, que entre em contato para buscar pertences do suspeito.

“Para eles virem buscar umas coisas dele no meu apartamento, que devolvam a chave da garagem. Eles podem me procurar sem problema, que a família não tem culpa. Tem os documentos dele, umas coisas dele aqui. Que a família entre e contato conosco”, declara Dona Eliaide.

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Planos de voltar ao Brasil em 2024 

Catiuscia Machado, de 43 anos, professora brasileira foi encontrada morta no apartamento em que morava em Sydney, na Austrália. O namorado da vítima, que também é brasileiro, foi preso. Ele é o principal suspeito do crime.

Catiuscia e Diogo de Oliveira, de 40, se conheceram no Espírito Santo. Eles viajaram para a Austrália em março deste ano para estudar.

Segundo a mãe da vítima, que mora em Vila Velha, a professora planejava voltar para o Brasil em 2024, contrariando o namorado, que queria ir para os Estados Unidos.

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Pessoas próximas à família contaram ao Folha Vitória que a professora nunca relatou desentendimentos com o namorado, conforme a própria mãe disse em entrevista para uma rádio gaúcha. A família, no entanto, sabia que Diogo tinha antecedente de violência doméstica.

Mais informações sobre o caso acesse: Quem era professora que saiu do ES e foi encontrada morta na Austrália