A terceira edição do Prêmio Mulher ArcelorMittal está com inscrições abertas. O prêmio foi criado em 2019 com os objetivos de identificar e reconhecer mulheres, em diversas áreas de atuação, que estejam à frente de negócios ou projetos sociais transformadores e façam a diferença em suas comunidades. Também visa capacitar essas mulheres inspiradoras, reafirmando o compromisso da empresa com um mundo mais igualitário, justo e democrático. As inscrições poderão ser feitas até 21 de janeiro de 2024 pelo site do prêmio. A divulgação das finalistas será em 26 de fevereiro e o evento de premiação, com apresentação das vencedoras, em 11 de maio, em horário e local a serem definidos.
Para 2024 a novidade é a ampliação da premiação para o Ceará, além do Espírito Santo e Santa Catarina, onde a ArcelorMittal possui, respectivamente, as unidades Pecém, Tubarão e Vega. A previsão é, assim, aumentar o número de participantes que, na primeira edição foi de 89 e na segunda de mais de 290, num expressivo crescimento de 333%.
Em alinhamento aos princípios e valores da Política de Diversidade & Inclusão da ArcelorMittal, poderão participar do Prêmio Mulher: mulheres, cisgêneros e transgêneros. Elas deverão ter acima de 18 anos, ser residentes nos Estados participantes e capitanear projetos privados, públicos ou do terceiro setor.
Segundo a gerente geral de Finanças da ArcelorMittal, Cristina de Morais Oliveira, “o objetivo de todas as categorias da premiação é reconhecer essas mulheres e capacitá-las para continuarem a criar mudanças. Ações como esta oportunizam as mulheres a fazerem a diferença em suas áreas de atuação”, diz.
Entre as categorias concorrentes estão empresas privadas com fins lucrativos, microempreendedor individual (MEI), microempresa (ME), empresa de pequeno porte (EPP), média ou grande empresa, setor público, terceiro setor, empregada da ArcelorMittal, imprensa e acadêmicas.
Além disso, durante a cerimônia de lançamento, foi promovida uma palestra com a jornalista Christiane Pelajo. Comunicadora, apresentadora e escritora com mais de 26 anos de experiência na TV, ela escreveu recentemente o livro “Uma Sobe e Puxa a Outra: Histórias Reais Para Impulsionar Mais Mulheres”, em colaboração com Dea Mendonça, Flávia Lippi, Luciana Herrmann Pierri, Natasha de Caiado Castro. A obra traz lições e reflexões pensadas especialmente para encorajar todas as mulheres a buscarem o seu lugar no mundo, e representa um manifesto em prol da sororidade e do empoderamento feminino.
Avaliação e premiação
Todas as propostas concorrentes serão avaliadas por uma Comissão Julgadora, formada por representantes da sociedade com capacidade e experiência nos segmentos abrangidos pelo Prêmio Mulher e que considerará critérios como criatividade, sustentabilidade, impacto, qualidade, clareza e o potencial de transformação.
O concurso prevê duas premiações, sendo que a primeira será um treinamento com carga horário de 32 horas, a ser ministrado em conjunto, para as 63 finalistas (sendo 21 de cada Estado e três de cada categoria), na sede da ArcelorMittal do seu respectivo Estado. Todas receberão certificado de participação.
Ao final, a vencedora de cada categoria receberá um cartão-presente, a ser usado em qualquer estabelecimento, no valor de R$ 5 mil. Também será conferido um troféu, além de exclusiva medalha com a marca do Prêmio, um presente da ArcelorMittal a todas essas mulheres transformadoras da nossa sociedade.
ArcelorMittal
A ArcelorMittal é líder na produção de aço no país. A empresa valoriza a diversidade como fonte de novas perspectivas de negócios e promove um ambiente de trabalho inclusivo, onde todos tenham oportunidades iguais de crescimento pessoal e profissional.
Para manter um ambiente saudável e estimulante que estimule a criatividade e o talento de seus colaboradores, a ArcelorMittal adotou uma política de Diversidade e Inclusão (D&I) que reforça seu compromisso em estabelecer as bases para um maior respeito dentro da organização.
A equidade de gênero na ArcelorMittal Brasil busca as mesmas oportunidades na sociedade para homens e todas as mulheres e o fim da violência e discriminação contra elas. Questiona a histórica divisão de trabalho e social por gênero e busca equalizar as oportunidades entre todas as pessoas.