Não se deve empregar “eis que” com valor causal ou explicativo (Exemplo incorreto: A juíza deu ao réu o direito de apresentar suas razões, eis que/porque a defesa é um direito legítimo.). Que se empregue essa expressão para abrir frase enunciativa e para exprimir surpresa (Exemplo correto: “Eis que conceberás e darás à luz um filho a quem chamarás Jesus.”).