A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), surpreendeu a todos ao proibir a comercialização de três doces populares que representavam ameaças à saúde dos consumidores.
Conforme relatado pelo Estadão em 4 de junho de 2019, a Anvisa interditou um lote de paçoca rolha da conhecida marca Dicel, produzida em Goiânia, Goiás.
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Os produtos excediam o limite aceitável de aflatoxinas, toxinas produzidas por certos tipos de fungos, que podem causar sérios riscos à saúde humana, inclusive câncer.
É importante ressaltar que atualmente o produto está disponível para comercialização com total segurança, segundo o TV Foco.
Além disso, de acordo com informações datadas de 26 de julho de 2023, a Anvisa também interditou o lote 09/23 RS de chocolate em pó 50% cacau e o lote 10/23 RS de chocolate em pó 100% cacau, ambos da marca Qualicau, fabricados pela empresa Qualicoco LTDA.
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Os testes realizados revelaram níveis insatisfatórios de metais, como cádmio e chumbo, presentes no chocolate. Atualmente, esses produtos estão disponíveis no mercado sem representar perigos aos consumidores.
O órgão regulador também proibiu a comercialização do lote nº 03/09/25 de doce de cidra ralada, da famosa marca Tatitania, fabricado pela empresa Doces Tatitania LTDA.
Segundo os exames, o doce apresentou níveis insatisfatórios de cobre, que pode causar danos graves à saúde. É válido destacar que o produto está novamente disponível para venda e consumo, sem qualquer risco aos consumidores.
LAVANDO O BANHEIRO, HOMEM ESCORREGA E FICA COM CABO DE VASSOURA EMPALADO NO ÂNUS
Um homem de 34 anos de idade ficou com uma vassoura empalada no ânus após sofrer um acidente no banheiro da própria casa em Londrina, norte do Paraná, durante a noite de quarta-feira, dia 13 de março.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, a vítima lavava o banheiro quando escorregou e caiu sobre o cabo da vassoura.
“Ele disse que o chão ficou escorregadio enquanto ele limpava o banheiro, caindo diretamente no objeto que ficou embutido”, disse um dos socorristas, segundo o jornalista Luiz Bacci.
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No local, as autoridades precisaram cortar o cabo para transportá-lo até o hospital. Ele foi encaminhado ao Pronto-Socorro do Hospital Universitário (HU) da cidade e passou por uma cirurgia para retirar a vassoura empalada.
De acordo com informações do RIC, a assessoria do HU informou que a vítima segue internada, mas está lúcida e sob cuidados.
BEBÊ DE PEDRA: AOS 81, IDOSA DESCOBRE QUE CARREGOU FETO POR 56 ANOS
Uma idosa, de 81 anos, descobriu que estava grávida de um bebê de pedra há mais de cinco décadas. O caso aconteceu no Mato Grosso do Sul, no Hospital Regional de Ponta Porã. Os médicos descobriram a gravidez quando a idosa deu entrada com fortes dores abdominais.
Segundo a equipe médica, ela carregava esse feto há 56 anos, desde a sua última gestação. Quando a equipe de obstetrícia entendeu o caso, ela foi encaminhada para a retirada do feto. Em seguida, a idosa foi levada para a UTI, mas devido a uma infecção generalizada ela faleceu no dia 15 de março.
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Nas tomografias que foram divulgadas, o feto calcificado estava na região do abdômen. Segundo o Secretário de Saúde, ela estava tratando uma infecção urinária e devido à piora no quadro, a equipe médica optou por transferi-la para o Hospital Regional, a suspeita inicial era de um câncer.
Para dar um diagnóstico final, foi solicitada uma tomografia 3D, exame responsável pela identificação do “bebê de pedra”.
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Patrick Derzi, que atua como secretário de Saúde em Ponta Porã, esclareceu que a condição em questão é denominada litopedia. Além disso, como médico, ele ressaltou que o estado clínico da idosa configura-se como uma forma rara de gravidez, ocorrendo somente quando o feto de uma gestação abdominal não identificada falece e se calcifica dentro do corpo da mãe.
LITOPEDIA
Segundo o Ministério da Sa´ude, a litopedia, comumente referida como “bebê de pedra”, é uma ocorrência incomum. Estudos anteriores documentaram esse fenômeno em pacientes de várias faixas etárias, incluindo mulheres com 60 anos ou mais.
Na maioria dos relatos, os autores destacaram a ocorrência de obstrução intestinal, embora algumas pacientes possam permanecer assintomáticas por décadas, até que complicações relacionadas ao feto calcificado se manifestem.
Essa anomalia geralmente surge como resultado de uma gravidez ectópica atípica (gestação em que o óvulo fertilizado é implantado fora do útero) que evolui para morte fetal e calcificação. Como resultado, a descoberta dessa condição pode levar anos, a menos que a mulher realize consultas médicas regulares.
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