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Cientistas de Harvard estão desenvolvendo máscara que brilha caso a pessoa tenha o coronavírus

A máscara agiria como uma espécie de teste rápido, que dá o resultado na hora, sem precisar mandar amostras a um laboratório. Um diagnóstico rápido é essencial para evitar o espalhamento do vírus

Foto: Pixabay

Os cientistas da Universidade Harvard e do Instituto de Tecnologia de Massachusetts desenvolveram uma máscara facial que brilha ao entrar em contado com a covid-19. 

O tecido utilizado possui uma tecnologia que, quando uma pessoa infectada respirar, tossir ou espirrar, emitindo gotículas de saliva ou fluidos corporais com o vírus, a máscara fica fluorescente. Ou seja, se quem usar a máscara estiver doente, ela vai brilhar. Porém o brilho não é visível a olho nu. O laboratório usa um aparelho chamado fluorímetro para medir a luminância.

Mas essa “máscara do futuro” já havia sendo testada a algum tempo pelos bioengenheiros, que nos últimos seis anos, criaram sensores capazes de detectar vírus de doenças altamente infecciosas, incluindo zika e ebola, e emitir um sinal luminoso. Porém, com a pandemia mundial do novo coronavírus, a tecnologia está sendo adaptada para que funcione também para a covid-19.

A máscara agiria como uma espécie de teste rápido, que dá o resultado na hora, sem precisar mandar amostras a um laboratório. Um diagnóstico rápido é essencial para evitar o espalhamento do vírus. O próximo passo é embutir esses sensores em máscaras faciais e também criar um módulo avulso, que poderia ser inserido em qualquer máscara hospitalar. 

Com informações do portal R7