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Coleção e cultivo de flores se transportam em ponto turístico e fonte de renda em Alfredo Chaves

A atividade, que começou há 15 anos, alavancou as vendas de produtos produzidos no local, como pães, geleias e compotas. Muitos visitantes passam pela propriedade

A professora aposentada Romanita Sartori Merotto encontrou nas flores uma fonte de renda para a família Foto: ​Divulgação/PMAC

O gosto pelas plantas fez a professora aposentada Romanita Sartori Merotto, de 54 anos, encontrar uma nova atividade após deixar as salas de aula e aumentar a renda da família. Há 15 anos, ela começou a colecionar e cultivar plantas e flores em sua casa, na localidade de São Roque de Maravilha, zona rural de Alfredo Chaves, mas não imaginava que pudesse ganhar dinheiro com a atividade.

Hoje, sua residência virou um ponto turístico por causa das plantas e além de ganhar dinheiro com o cultivo, alavancou as vendas dos produtos produzidos pela família, como: pães, geleias e compotas. “Sempre gostei de cultivar flores. As pessoas admiravam meu jardim e pediam para comprar mudas. Depois de um tempo, me incentivaram a abrir uma floricultura. E deu certo, a notícia se espalhou e cada vez mais recebo visita de muitos turistas”, completa a professora aposentada.

Na entrada do sítio, ela montou um jardim que chama a atenção dos visitantes. “Temos vários tipos de plantas como orquídeas, cactos, samambaias, leguminosas, rosas, além de pinheiros e outras plantas. Nessa época a procura é muito grande por manacá-da-serra, devido ao período de floração”, explica.

Romanita conta com a ajuda do marido e dos filhos para cultivar e comercializar as plantas ornamentais e flores. “É um trabalho em família. Fazemos o que gostamos e estamos satisfeitos. Como a nossa localidade é bastante procurada por turistas, sempre temos visitantes por aqui”, completa.